quinta-feira, 13 de junho de 2013

ALEMANHA QUER INVESTIR NA GUINÉ-BISSAU

Caro irmaos,
 
 
Estou fazendo o curso de mecanica naval na Stuutgart - RFA.
Vi essa informaçao sobre a Guiné no Jornal Aachener Zeitung podem ver no site www.aachener-zeitung.de
 
Traduzi o artigo em português mais de qualquer das forma envio tambem o artigo em alema.
 
Pensei que seria bom que o publicassem no blog porque é a primeira vez que vi um artigo sobre a Guiné. 
E sempre bom saber o que os grandes pensam da nossa terra.
 
Abraços e boa sorte.
 
 
Jorge.
 
Wolfgang Schäuble, Ministro das Finanças da Repùblica Federal Alema convidou o orgnização patronal germanica durante um encontro sobre investimentos no estrangeiro, que decorreu no dia 3 de junho 2013 na cidade portuaria de Hamburg, a investir nos Países como Mali, Repùblica Centraficana e Guiné-Bissau, informando os industrias da existencia de um fundo do Governo Federal de mais de 10 bilhões de euro para o apoio aos investimentos das empresas nos Países que não pertecem a zona euro.
Wolfgang Schäuble salientou que uma parte deste montante foi atribuida para constituir o fundo de 3 bilhões de euros para a reconstrução do Mali.
Falando sobre a Guiné-Bissau, o Ministro recordou que nos anos 50, uma empresa germanica detia uma fabrica de transformação de oleo de palma na Bolama. Wolfgang Schäuble disse que os investimentos germanicos na Guiné poderiam alvejar os sectores da energia assim como da agricultura num montante total de 2 bilhões de euro e atribuição de 500 bolsas de estudos por ano durante 5 anos para estudantes guinéenses, com vista o reforço da competencia tecnica nacional para acompanhar a transformação do Pais.
Mas, o Estadista Wolfgang Schäuble, realçou que o investimento germanico nestes Países, estão condicionados a principios de boa governação tais como : eleições livres e transparentes, autoridades eleitos devem ter uma boa moralidade por não ter participados em nenhuma actividades subversivas, nenhum trafico ilicitos ou desvios de dinheiro publico ou crime de sangue, assim como devem ter competencia averiguado na gestão economica e financeira para que os fundos investidos atingem o objectivo de criação de riqueza equitavelmente partilhado para a estabilização do Pais.


O artigo pubicado em germanico.

Herr Wolfgang Schäuble, Finanzminister der Bundesrepublik Deutschland hat die deutsche Arbeitsgeberschaft während einer Begegnung über ausländischen Investitionen die am 3. Juni 2013 in der Hafenstadt von Hamburg stattgefunden hat, eingeladen sich für Länder wie Mali, die Zentralafrikanische Republik und Guinea-Bissau zu interessieren in dem er erinnert, dass es einen Bundesfonds von über 10 Milliarden Euros für die Unterstützung in der Einrichtung der deutschen Unternehmen in den Ländern außer der Eurozone gibt.

Herr Wolfgang Schäuble hat erinnert, dass ein Teil dieser Summe für die Bildung der 3 Milliarden Euros für den Wiederaufbau Malis im vorigen Mai gezahlt gewesen ist.

Guinea-Bissau betreffend, hat er erinnert, dass in den 50. Jahren, Deutschland eine Fabrik von Ölumwandlung von Siegespalme auf der Insel von Bolama besitzte. Wolfgang Schäuble, hat unterstrichen, dass die deutschen Investitionen sich auf die Sektoren der Energie und der Landwirtschaft für einen Betrag von 2 Milliarden Euros und die Bewilligung von 500 Stipendien pro Jahr während 5 Jahre für die Studenten konzentrieren könnten, um die nationale technische Kompetenz zu verstärken im Sinne die Entwicklung des Landes zu begleiten.
Jedoch hat Wolfgang Schäuble präzisiert, dass die deutsche Investition im Ausland gutregierende Bedingungen den einträglichen Ländern gegenüber unterworfen war : die Haltung freier und durchsichtiger Wahl, die neuen gewählten Mächte müssen eine vorbildliche Moral beweisen, indem sie an keinem unerlaubten Handel, keine öffentliche Gelder Umleitung und keinen Blutverbrechen teilgenommen haben, und müssen in wirtschaftliche und finanzielle Verwaltung eine erwiesene Kompetenz haben, damit sicher die Investitionen ihr Ziel erreichen, die Schaffung eines gerecht geteilten Reichtums für die Stabilisierung des Landes.