segunda-feira, 17 de novembro de 2014

COMUNICADO DE IMPRENSA DHL

A África Subsariana melhora o seu nível de globalização - os cidadãos ficam a ganhar, afirma a DHL

•          O Índice de Conetividade Global da DHL para 2014 destaca a melhoria geral da conetividade na região entre 2011 e 2013

•          O Burundi foi o país que mais evoluiu nas classificações

CAPE-TOWN, South-Africa, November 17, 2014/ -- De acordo com o recentemente divulgado Índice de Conetividade Global (ICG) da DHL (http://www.dpdhl.com), uma análise detalhada do nível de globalização em todo o mundo realizada pela DHL, líder mundial de logística, a região da África Subsariana registou, em média, o terceiro maior aumento em conetividade de 2011 a 2013 entre todas as regiões globais. Além disso, cinco dos países que apresentam o maior aumento nas suas pontuações (Burundi, Moçambique, Madagáscar, Mali e Costa do Marfim) localizam-se nesta região. A posição do Burundi, como o país com o maior aumento registado na pontuação de conetividade global (elevando-o da 140.a posição para a 137.a), foi impulsionada por um alargamento substancial das suas interações internacionais.

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Photo Charles Brewer: http://www.photos.apo-opa.com/plog-content/images/apo/photos/charles-brewer-1.jpg (Charles Brewer, Diretor-Geral da DHL Express da África Subsariana)

A globalização refere-se ao processo pelo qual as empresas ou outras organizações estabelecem uma influência internacional ou começam a operar a uma escala internacional. Segundo Charles Brewer, Diretor-Geral da DHL Express da África Subsariana, “a globalização é uma das forças que mais tem moldado o crescimento económico do continente e possui um grande potencial inexplorado para melhorar o nível de vida dos africanos. Os cidadãos de países globalizados desfrutam de um melhor acesso a uma vasta gama de bens e serviços, preços mais reduzidos e trabalhos melhor remunerados. A conetividade e a prosperidade estão intimamente ligadas e são ambas consequências da globalização. O aumento da conetividade na África Subsariana, indicado no ICG, demonstra que a região está no caminho certo relativamente ao comércio e conetividade globais.” 

A terceira edição do ICG classifica 140 países relativamente aos seus níveis de conetividade global, com base nos fluxos internacionais de comércio, capital, informação e população. Uma das principais conclusões do relatório é que a conetividade global, avaliada pelos fluxos transfronteiriços de comércio, capital, informação e população, recuperou da maioria das perdas sofridas durante a crise financeira de 2008. O relatório também destaca o facto de as economias emergentes estarem a reformular a conetividade global e de estarem presentemente envolvidas na maioria das interações internacionais.

Segundo o ICG, o aumento nos níveis de conetividade na África Subsariana foi impulsionado pelas categorias de informação e população. O aumento na categoria de informação é particularmente notável, pois esta é a categoria na qual África se encontra a uma maior distância das outras regiões.

Brewer prossegue: “Na perspetiva da DHL Express da África Subsariana, existem algumas indústrias que contribuem significativamente para o nosso crescimento. Temos assistido a um crescimento sólido no setor energético, especialmente graças à mobilização de novas campanhas por parte de empresas exploradoras em países como os Camarões, Congo e Gabão. O setor tecnológico continua a oferecer oportunidades para a DHL fornecer soluções inovadoras, especialmente através da colaboração transversal de unidades de negócio, à medida que os clientes procuram organizar os seus requisitos internos no sentido de atingir eficácia e limitação de custos. Apesar de estarem sujeitos a pressão regulamentar e da concorrência, os serviços financeiros continuaram a crescer motivados principalmente pela necessidade de fornecer instrumentos financeiros aos seus clientes de forma rápida e eficaz. De uma perspetiva do mercado de consumo, a classe média emergente irá, entretanto, impulsionar a procura por bens de grande consumo, produtos de cuidados de saúde, assim como aumentar a procura nas áreas de retalho, alimentação, telecomunicações e outros bens necessários para os consumidores.”

O ICG mede a globalização em 3D: analisando o alcance, a direção (fluxos para o exterior vs. fluxos para o interior) e a distribuição geográfica (extensão) das interações transfronteiriças dos países.

“As conclusões do relatório confirmam que o comércio intra-africano e o comércio internacional estão a recuperar. Continuamos a estar otimistas em relação a África e o futuro só pode ser excelente. Está na altura da África se concentrar, ligar e crescer”, termina Brewer.

Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.


Nota para os editores:
O ICG de 2014 conta com os perfis de 140 países e mapas personalizados dos seus fluxos comerciais. Também inclui visualizações inovadoras de fluxos globais, desenvolvidas em parceria com especialistas do Georgia Institute of Technology.
O relatório e as informações de contexto adicionais podem ser transferidos em www.dhl.com/GCI

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Megan Collinicos. Diretora: Publicidade e Relações Públicas, África Subsariana
DHL Express
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