CAPE-TOWN, South-Africa, December 4, 2014/ -- No período que precede a época festiva, os consumidores estão cada vez mais a recorrer aos sites de compras online, em vez de se deslocarem a lojas físicas.
Oliver Facey, Vice-presidente de Operações da DHL Express da África Subsariana (http://www.dpdhl.com), refere que comprar online não só oferece aos consumidores acesso a uma maior variedade de produtos, com facilidade de comparação de preços, mas também lhes permite adquirir produtos que poderão ainda não estar disponíveis no seu país.
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Embora a penetração da Internet na África Subsariana ainda seja bastante inferior à média mundial, cerca de 30%, ela tem vindo a aumentar, pois os africanos estão cada vez mais familiarizados e à vontade com as compras online. De acordo com os números avançados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), 51% das pessoas com acesso à Internet na África do Sul fazem compras online e o mesmo acontece com 18 a 24% das pessoas no Quénia. Além disso, de acordo com um inquérito realizado em 2014 pela Phillips Consulting, o sector de vendas online da Nigéria cresceu de 68,4 biliões de Nairas, em 2011, para 78 biliões de Nairas, em 2012, o que representa um crescimento de 25%.
No entanto, Oliver Facey avisa que, apesar dos muitos incentivos para comprar online, os consumidores devem estar informados sobre o que se deve ou não fazer, no que diz respeito às compras online, de modo a evitar possíveis problemas. Os consumidores também devem conhecer os regulamentos que afetam a aquisição de produtos de retalhistas internacionais, de modo a evitarem despesas adicionais, que tornem o produto uma compra menos atrativa.
Facey adverte os consumidores sobre o que devem ter em consideração ao comprar a retalhistas de comércio eletrónico:
Informe-se sobre as taxas e os direitos aduaneiros de importação:
Os consumidores são muitas vezes apanhados de surpresa por despesas adicionais inesperadas aquando da receção das suas encomendas, feitas a retalhistas internacionais. Por isso, é crucial que os consumidores estejam conscientes de que poderão ter de pagar direitos aduaneiros sobre as suas compras online, dependendo do país que comercializa os produtos.
Todas as encomendas que atravessam fronteiras internacionais têm de ser declaradas na Alfândega, onde, consoante o tipo de mercadorias expedidas, poderão estar sujeitas a taxas adicionais. Os direitos aduaneiros e as taxas variam consoante o país e, regra geral, são calculados enquanto uma percentagem do valor do item. As mercadorias importadas também poderão ser sujeitas a intervenções da Alfândega, quando o preço, os conteúdos e o país de fabrico costumam ser investigados de modo a mitigar uma grande variedade de riscos. Consequentemente, poderão ocorrer atrasos na entrega e custos adicionais.
Existem alguns retalhistas de comércio eletrónico que oferecem a condição DDP (entregue com direitos pagos) que indica explicitamente que todas as despesas, inclusive os direitos aduaneiros, as taxas e o despacho alfandegário, são pagas aquando da finalização da encomenda, de modo a evitar despesas inesperadas na sua receção.
Regulamentos/restrições em determinados produtos:
Alguns produtos são proibidos ou possuem determinadas limitações quando importados. Podem existir restrições de transporte aéreo - por exemplo, os líquidos inflamáveis estão classificados como mercadorias perigosas e, portanto, a importação de perfumes está condicionada. Além disso, também podem existir restrições específicas do país - por exemplo, relativamente a determinados alimentos ou produtos de origem animal.
Os presentes não estão necessariamente isentos de direitos aduaneiros e taxas:
Ao adquirir produtos online para oferecer, consulte os regulamentos do país de destino para evitar que o destinatário seja sujeito a despesas adicionais. Por exemplo, os Serviços Alfandegários de Angola implementaram uma lei que isenta de impostos os presentes destinados a uma pessoa singular, desde que o valor do produto seja inferior a 350 USD. Por sua vez, no Zimbábue, este limite é de 50 USD. Isto demonstra a variação nos limites das isenções e põe em evidência a importância de consultar os regulamentos locais antes de fazer as suas compras online.
Verifique as opções e os custos de entrega:
A maioria dos websites oferece várias opções de entrega, com custos associados. Tome a sua decisão levando em conta o custo de expedição, a data de entrega prevista e o valor da encomenda. Para ficar mais tranquilo, aconselha-se que selecione uma opção de entrega premium, na qual seja possível acompanhar o processo de entrega da encomenda desde que é expedida até à respetiva entrega.
Recorra a websites de retalhistas de comércio eletrónico com boa reputação:
Certifique-se de que só faz compras online em websites conhecidos e com boa reputação. Não se deixe enganar por websites com ofertas aparentemente irresistíveis – se parece demasiado bom para ser verdade, provavelmente é.
“Comprar online é, sem dúvida, a melhor opção em termos de comodidade e poupança, portanto, a partir do momento em que os consumidores conhecem os regulamentos locais, podem realmente usufruir dos benefícios deste tipo de comércio. Temos verificado um aumento constante durante as duas últimas semanas, já que que os consumidores aproveitaram as promoções da Black Friday e Cyber Monday, disponíveis online.
O período dos preparativos para a época festiva é sempre a altura com maior tráfego de encomendas na indústria de distribuição; e este ano não é exceção. Reconhecemos e estamos satisfeitos com o volume de importações e o nosso investimento contínuo em pessoas e infraestruturas de grande envergadura por todo o continente africano garante que estamos bem posicionados para exceder as expectativas de serviço dos nossos clientes", conclui Facey.
Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.
Contacto para os meios de comunicação social:
Megan Collinicos. Diretora: Publicidade e Relações Públicas, África Subsariana
DHL Express
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