sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

COMUNICADO DE IMPRENSA

Cadeias de abastecimento sólidas em África – a chave para o sucesso em 2015

Na atual conjuntura económica, as empresas em África estão sujeitas a uma pressão cada vez maior para manter a sua competitividade

CAPE-TOWN, South-Africa, January 15, 2015/ -- As empresas bem-sucedidas em 2015 serão as empresas capazes de se adaptar às rápidas mudanças do panorama internacional, como a instabilidade nos mercados de câmbio e o rápido crescimento da população global e do número de utilizadores da Internet, transformando-as em mais-valias. Esta é a opinião de Sumesh Rahavendra, Diretor de Marketing da DHL Express da África Subsariana (http://www.dpdhl.com), que afirma que, devido às constantes mudanças na economia global, os comerciantes, os fabricantes e outros setores serão confrontados com desafios cada vez mais difíceis e, por vezes, únicos, com impacto nas suas cadeias de abastecimento.


Photo Sumesh Rahavendra: http://www.photos.apo-opa.com/plog-content/images/apo/photos/sumesh_rahavendra.jpg (Sumesh Rahavendra, Diretor de Marketing da DHL Express da África Subsariana)

Os responsáveis pelas decisões nas empresas devem interrogar-se sobre como podem responder atempadamente às rápidas mudanças na procura por parte dos clientes, como podem conter ou reduzir o aumento dos preços e como podem entrar em mercados emergentes sem aumentar substancialmente o seu risco.

Rahavendra explica algumas áreas que são cruciais para se criar uma boa cadeia de abastecimento:

         Planeamento e revisão anuais: São a base para uma cadeia de abastecimento eficiente, já que ajudam os empresários a considerar o panorama global e lhes permitem ser flexíveis quando as necessidades da empresa mudam. Todos os riscos possíveis têm de ser identificados e avaliados independentemente da sua improbabilidade.

É igualmente importante rever o ano passado para determinar os fatores que tiveram impacto na cadeia de abastecimento e o que pode ser melhorado, de modo a evitar interrupções desnecessárias no futuro. Por exemplo, as flutuações no preço do combustível têm um impacto direto nos custos de entrega. É, por isso, importante que o processo de entrega seja aperfeiçoado para estabilizar os custos e, dessa forma, manter estáveis as tarifas dos clientes.

Outra área a considerar são os picos sazonais de atividade, que podem exigir recursos adicionais. Por exemplo, os comerciantes têm muitas vezes um pico de vendas durante a época natalícia. É, por isso, necessário implementar soluções adequadas para evitar atrasos no serviço aos clientes e reclamações.

         Logística inversa: Este aspeto é muitas vezes esquecido, contudo, uma gestão eficiente do fluxo de artigos e embalagens devolvidos é essencial para reduzir os custos imprevistos.

         Gestão da cadeia de abastecimento internacional: O comércio além-fronteiras pode colocar uma série de desafios únicos em cada país. Em África, estes desafios incluem o trânsito nas principais cidades, como Lagos e Nairobi; inconsistências a nível aduaneiro na classificação dos produtos e nas isenções de direitos e taxas, que podem dar origem a processos de desalfandegamento complexos; e a falta de ligações aéreas, com pouco mais de 12% das cidades a serem servidas por apenas um voo semanal. É importante compreender estes desafios e colocar planos em prática para contornar potenciais atrasos.

Rahavendra aconselha os responsáveis pelas decisões a adotarem uma abordagem mais holística na gestão do risco da cadeia de abastecimento e a terem como objetivo uma maior visibilidade, flexibilidade e controlo, de forma a conseguirem maximizar os seus lucros. “Na atual conjuntura económica, as empresas em África estão sujeitas a uma pressão cada vez maior para manter a sua competitividade, tanto a nível local como global, e, por vezes, não têm a capacidade de criar cadeias de abastecimento sólidas. O outsourcing da estrutura logística pode contribuir em muito para a rentabilidade de uma empresa, por isso, certifique-se de que tem o parceiro certo: um parceiro que conheça a economia global e, acima de tudo, a arte de fazer negócios em cada um dos países africanos. Não é possível utilizar a mesma abordagem para todos”, conclui Rahavendra.

Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.


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