sexta-feira, 13 de março de 2015

ÁFRICA-CORRUPÇÃO:2015: UM ANO EM QUE OS GOVERNOS AFRICANOS ESTARÃO SUJEITOS A MAIOR PRESSÃO PARA REFORÇAREM A APLICAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE COMBATE AO SUBORNO E À CORRUPÇÃO

LAGOS, Nigeria, March 13, 2015/ -- 57,6% das empresas considera o desenvolvimento de políticas e procedimentos viáveis em todos os países como a questão interna mais complexa a nível das medidas de combate à corrupção e de conformidade.* Este é um dos tópicos discutidos hoje numa videoconferência com Uche Orji, CEO e Diretor-Geral da Autoridade do Investimento Soberano da Nigéria (NSIA - Nigerian Sovereign Investment Authority), moderada pelo CEO da Control Risks, Richard Fenning (https://www.controlrisks.com).


•          Embora a FCPA (lei sobre práticas de corrupção no estrangeiro dos EUA) e a UKBA (lei anticorrupção do Reino Unido) ainda sejam as referências na regulamentação contra o suborno e a corrupção, os governos de vários países africanos estão a ser cada vez mais pressionados a adotar a tendência atual nos países em desenvolvimento de uma aplicação mais severa das leis

•          Uma abordagem integrada e global para reduzir o risco de corrupção é importante, mas os ajustes locais são fulcrais

•          Os hábitos estão a mudar em muitos países africanos e, frequentemente, a determinação da direção e a aceitação de tempo “desperdiçado” e de custos mais elevados pode evitar a necessidade de subornos para garantir um negócio.

•          Apenas 66% das empresas que operam a nível internacional têm políticas em vigor para proibir pagamentos de facilitação

Logo: http://www.photos.apo-opa.com/plog-content/images/apo/logos/controlrisks-1.jpg

Tom Griffin, Diretor-Geral da Control Risks na África Ocidental, comentou a videoconferência:

“Frequentemente, as empresas tentam implantar um programa global de combate ao suborno e à corrupção a partir da sede Ocidental, e ficam surpreendidas por este não ser implementado eficazmente noutros mercados. Este fenómeno não é exclusivo dos países africanos. As empresas precisam de adaptar as políticas e iniciativas à cultura local, por exemplo, no tipo de formação dos funcionários. Alguns dos nossos clientes com sede em África têm mais sucesso no combate ao suborno e à corrupção do que aqueles que têm a sede noutros continentes, pois têm programas dedicados aos problemas específicos do seu mercado.”

“Conhecer o mercado local e o país em que se opera é essencial para implementar um programa de combate ao suborno e à corrupção bem-sucedido.”

“A Control Risks vê uma mudança nos hábitos de muitos países africanos. O combate à corrupção ganhou mais destaque do que nunca na agenda política. Quando discutimos os problemas de corrupção nas operações nestes países, temos de estar cientes disso.”

Para mais informações e para receber uma gravação da videoconferência, clique aqui: http://goo.gl/IZjnLF