LAGOS, Nigeria, March 13, 2015/ -- 57,6%
das empresas considera o desenvolvimento de políticas e procedimentos
viáveis em todos os países como a questão interna mais complexa a nível
das medidas de combate à corrupção e de conformidade.* Este
é um dos tópicos discutidos hoje numa videoconferência com Uche Orji,
CEO e Diretor-Geral da Autoridade do Investimento Soberano da Nigéria
(NSIA - Nigerian Sovereign Investment Authority), moderada pelo CEO da
Control Risks, Richard Fenning (https://www.controlrisks.com) .
• Uma abordagem integrada e global para reduzir o risco de corrupção é importante, mas os ajustes locais são fulcrais
• Os hábitos estão a mudar em muitos países africanos e, frequentemente, a determinação da direção e a aceitação de tempo “desperdiçado” e de custos mais elevados pode evitar a necessidade de subornos para garantir um negócio.
• Apenas 66% das empresas que operam a nível internacional têm políticas em vigor para proibir pagamentos de facilitação
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Tom Griffin, Diretor-Geral da Control Risks na África Ocidental, comentou a videoconferência:
“Frequentemente, as empresas tentam implantar um programa global de combate ao suborno e à corrupção a partir da sede Ocidental, e ficam surpreendidas por este não ser implementado eficazmente noutros mercados. Este fenómeno não é exclusivo dos países africanos. As empresas precisam de adaptar as políticas e iniciativas à cultura local, por exemplo, no tipo de formação dos funcionários. Alguns dos nossos clientes com sede em África têm mais sucesso no combate ao suborno e à corrupção do que aqueles que têm a sede noutros continentes, pois têm programas dedicados aos problemas específicos do seu mercado.”
“Conhecer o mercado local e o país em que se opera é essencial para implementar um programa de combate ao suborno e à corrupção bem-sucedido.”
“A Control Risks vê uma mudança nos hábitos de muitos países africanos. O combate à corrupção ganhou mais destaque do que nunca na agenda política. Quando discutimos os problemas de corrupção nas operações nestes países, temos de estar cientes disso.”
Para mais informações e para receber uma gravação da videoconferência, clique aqui: http://goo.gl/IZjnLF