Em 2014, a
Guiné-Bissau foi o país lusófono que mais lugares subiu no Índice de democracia
da Economy Intelligence Unit, empresa de investigação ligada à revista
britânica The Economist, mas a verdade é que continua na cauda da tabela, ao
ocupar, atualmente, a posição 159, contra a 166.ª do ano passado.
O Índice
de Democracia é elaborado pela Economist Intelligence Unit e já vai na sétima
edição.
O estudo
mede os índices de democracia em 167 países e centra a atenção em cinco
categorias: Processo Eleitoral e Pluralismo, Liberdades Civis, Funcionamento da
Participação Governamental, Política e Cultura Política.
No topo da
lista encontra-se a Noruega, seguida da Suécia, Islândia, Nova Zelândia e
Dinamarca.