domingo, 22 de maio de 2016

ESTA PROPOSTA DE JOSÉ MARIO VAZ DE PEDIR AO PARTIDO QUE PERDEU AS ELEIÇÕES PARA FORMAR GOVERNO É A MESMA COISA QUE NÓS PEDIRMOS AO NUNO NABIAM PARA ASSUMIR A PRESIDÊNCIA. O PROGRESSO NACIONAL NA TCHOMA ATENÇÃO MAS UM BIAS KUMA ALI NÔ STA NA CAMINHO DI PRUBLEMA MAS UM BIAS PABIA NÔ TEM CERTEZA DI KUMA PAIGC NIM NUNO NABIAM KANA CETA KILA. KÉ KU NA BIM STA LÁ I FORÇA DE ARMAS PABIA NINGUIM KANA OBEDECI DECRETO DE JOMAV.JOMAV NA BRINCA KU FUGU MAS I KANA CEDU SI TRÁS. NO STA NA MAIO E 7 DE JUNHO PERTO DJA.

Fonte: RTP

O chefe de Estado anunciou ter endereçado uma nota ao Partido da Renovação Social (PRS) "na qualidade de segundo partido mais votado nas últimas legislativas, incumbindo essa formação política a apresentar uma solução" que garanta "estabilidade governativa".
José Mário Vaz justificou-se, considerando que o acordo que lhe foi apresentado na última semana pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que venceu as eleições de 2014, "indicia não reunir o apoio maioritário dos deputados" no parlamento guineense.
Ou seja, apesar de o PAIGC ter maioria absoluta, o Presidente deverá ter em conta que há 15 deputados dissidentes do partido, que se juntaram ao PRS e anunciaram formar uma nova maioria que desde janeiro tem tentado derrubar o Governo.
O assunto levou a uma luta judicial com diferentes interpretações.
O PAIGC decidiu expulsar o grupo dissidente da militância, alegando indisciplina partidária e requereu depois a perda de mandato na Assembleia Nacional Popular.
O partido entende que as decisões subsequentes nos tribunais guineenses validaram a substituição dos deputados, enquanto o grupo dos 15 e o PRS dizem o contrário.