O dia de hoje, dito dia da Africa, deve servir para cada africano fazer uma introspeção sobre a conduta das politicas pùblicas feitas pelos dirigentes africanos.
Eu constatei com muita amargura que na Guiné, pelo Presidente da Repùblica que temos, estamos no mão caminho. Infelizmente o Primeiro Magistrado da Nação Guineense esta ainda preso das considerações pessoas na conduta do destino da Guiné. Mas tambem esta amarado a crenças misticas incompativeis com o processo de desenvolvimento de um Estado moderno onde a igualdade e a oportunido são os elementos canalisador do querer viver junto e do bem estar social.
Hoje a Guiné passou de uma Repùblica a um Estado animista, onde as decisões são tomadas sem levar em conta as prerogativas das instituições, mais onde prevalece considerações subjectivas que não devem orientar acção pùblica.
Estamos perante uma situação onde todo poderia acontecer simplesmente porque pessoas esqueceram que presidir um País pobre é ser um equilibrista e aceitar fazer compromisso permanente perante as cadeias das urgências.
Para os que dizem que amam a Guiné e que continuam a amar a nossa Terra só quando interesses seus são avantajados, eu digo : a Guiné não precisa de ser amada pelos seus filhos, mais precisa de ser respeitada.
Respeitar o seu Povo, respeitar as suas Instituições e respeitar um conjunto de valores assente no imperativo da paz e do contrato social de ter o direito de viver juntos com a esperança legitima para cada Guineense de ter uma vida melhor e condigna.
Pedro Té.
