O PROBLEMA MAIOR da
Guiné, é a desorganização
total de todos os ramos da nossa economia.
O sector de caju so se
tornara rentavel com varias medidas ecocomicas de acompanhamento que
implicam :
- planificação, marketing, financiamento dos produtores (Banco agricola) e reforma agraria ;
- criar seguro para produtores, caixa de perequação para evitar perdas quando o preço do caju baixa e para ter provisão evitando desperdicios de exedente quando preço soube no mercado internacional ;
- criar o branding « caju da Guiné » para ganhar mais dinheiro, vendendo pouco. O que permiterá influenciar o preço da castanha no mercado internacional criando escassez artificial se for necessario para garantir um preço aceitavel para produtores, uma fiscalidade perena para o Estado, formação de tecnicos qualificados para toda a cadeia do sector ;
- Energia para transformação local do caju e embalagem, criando emprego nacional. Um caju transformado aumenta valor de 33%. O SNV a Cooperação Holandesa tinha feito um estudo completo nos anos 1990 sobre o sector de caju na Guiné comparando o nosso solo com o solo do Mozambique, do Brazil e da India.
E complexo. Se fosse
simples como pessoas querem deixar entender, o problema de caju seria
resolvido a decadas.
Para salvar campanha de
caju, eu proponho que o dossier de caju seja entrega ao Paulo Gomes
que ja tem habito de organizar sectores da economia real de Países
subdesenvolvidos.
Seria mais uma missao nacional pelo
o Paulo Gomes para o seus País.
Bem haja.