Essa brincadeira de protetorado cai mesmo mal. E uma forma de chegar
a Guiné e de
sugar outra vez a Guiné. O pretexto de nós sermos um Pais
lusófono no papel
vai permetir Portugal regressar a Guiné e de
explorar a Guiné como ja fizeram durante
525 anos.
Os
guineenses pro-Portugal, que para se sentirem bem devem ter comido
comida
portugueses, viajar para Portugal, comentar sobresaltos da
politica portuguesa
«armando-se» de pontos focais de
interlocutor válidos na Guiné pos independencia
devem estar feliz de
ouvir esta brincadeira.
Tornando
Guiné num protectorado vamos ter todos os desempregados
incompetentes
portugueses a vir para Guiné sob pretexto de ajuda e
cooperação
pagando-se nas costas
da Guiné. A
Guiné não
está num estado pior do que estava o Rwanda na epoca do genocidio
em
1994. Mas o Rwanda levantou se com uma liderança forte e
esclarecida. Porque que o
Rwanda não
foi um protetorado ? Porque que as Naçoes Unidas não
impediram o genocidio ?
Ja
é altura para que nos os Guineenses deixemos de pensar que são
os outros que vão
resolver os nossos problemas. A solução
da Guiné é interna. Nos é que devemos encontra-la.
As
Naçoes Unidas estao na Guiné desde quanto tempo ? O que
fizeram para impedir
que chegassemos nesta situação ?
Nada porque là é que se ganha dineiro nos paises
pos conflitos, nos
paises fragéis, nos paises em reconstrução,
paises
em riscos. Reparem
os qualificativos, conceitos nao faltam
para justificar salarios exorbitante que no final serao
sempre pagos
de uma forma ou outra pelos guineeneses. Alguem pode me explicar porque
que os 5 millhoes de dollars do PNUD para a Guiné-Bissau so se utilizam a
25% cada
ano? Motivo invocado a falta de capacidade de absorpção. Um
autentico gozo.
Ku tudo problema ku no tene na Guiné ! Si
no ka iabri udjo i ka na sedo no tras.
Danilson Pires
Email: piresdanilson@yahoo.com