Antes de todo parabems pelo vosso trabalho feito de honestidade e de imparcialidade. Eu gostaria que publicassem este artigo que redigi depois de ter visitado o site do Paulo GOMES. Senti neste site uma humildade que nao me deixou indiferente.
Como cidadão apreciei o procedimento do Paulo GOMES, antes de avançar definitivamente para a sua candidatura a Presidencia da Repùblica.
O Paulo GOMES iniciou um processo de auscultação dos guineenses nas regiões assim como no sua pagina facebook.
Essa maneira de fazer politica, demostra humildade perante a procura do consenso numa sociedade complexa como a nossa.
A verdade é que não se dirige uma família, uma organização humana e nem menos um País sem ter ouvido preocupações das populações.
Este processo de auscultação dos conterrâneos é o que deveriam fazer todos os que querem governar a Guiné para conhecer melhor as preocupações e encontrar soluções conjuntas num processo participativo com os cidadãos.
Ai se encontra a chave duma liderança consensual garante da coesão nacional.
Em baixo a reflexão do Paulo GOMES que se encontra na sua pagina https://www.facebook.com/#!/
Cara irmã e caro irmão,
Fui convidado três vezes para assumir o posto de Primeiro-Ministro da
Guiné-Bissau.
Em cada uma dessas ocasiões, quis sempre assegurar de que havia uma vontade clara de sairmos da situação que nos conduziu às sucessivas crises.
Em cada uma dessas ocasiões não houve um consenso sobre como fazer o país sair da situação em que se encontrava, pelo que não me senti confortável em apenas servir de instrumento para o ganho da credibilidade internacional, sem um mandato real para a condução dos destinos do país.Hoje estou a pensar seriamente em entrar na corrida à mais alta
magistratura do país, por forma a poder colocar à disposição do país toda a minha experiência nacional e internacional, a minha rede de contactos e influências sobretudo, a minha capacidade de mobilização de recursos de que o país tanto necessita para o seu arranque rumo à unidade e progresso.
Quero, porém, esclarecer que esta ainda não é uma declaração de candidatura.
Estou ainda a auscultar os meus compatriotas ao nível interno e na
diáspora, para entender quais os seus anseios e para analisar com eles a melhor forma de fazer avançar este país.
Caso vier a apresentar-me à corrida, gostaria de garantir que a minha magistratura será de influência, animada pela verdadeira aspiração dos guineenses e apoiada na contribuição de todos com vista a encontrar as respostas às reais necessidades do país.
Quando tiver auscultado o maior número de Guineenses possível e
tivermos chegado a um consenso sobre como operacionalizarmos uma estratégia de desenvolvimento e crescimento inclusivo, só então me sentirei à vontade para tomar a minha decisão.
Pretendo que este processo seja o mais proveitoso possível, pelo que
conto com a participação de todos, no sentido de conjuntamente delinearmos uma estratégia que possa fazer a Guiné-Bissau voltar a ter o orgulho de outrora e a ser um país próspero que todos nós sabemos ser possível.Partilha com teus familiares e amigos para juntos remarmos num só rumo
Fui convidado três vezes para assumir o posto de Primeiro-Ministro da
Guiné-Bissau.
Em cada uma dessas ocasiões, quis sempre assegurar de que havia uma vontade clara de sairmos da situação que nos conduziu às sucessivas crises.
Em cada uma dessas ocasiões não houve um consenso sobre como fazer o país sair da situação em que se encontrava, pelo que não me senti confortável em apenas servir de instrumento para o ganho da credibilidade internacional, sem um mandato real para a condução dos destinos do país.Hoje estou a pensar seriamente em entrar na corrida à mais alta
magistratura do país, por forma a poder colocar à disposição do país toda a minha experiência nacional e internacional, a minha rede de contactos e influências sobretudo, a minha capacidade de mobilização de recursos de que o país tanto necessita para o seu arranque rumo à unidade e progresso.
Quero, porém, esclarecer que esta ainda não é uma declaração de candidatura.
Estou ainda a auscultar os meus compatriotas ao nível interno e na
diáspora, para entender quais os seus anseios e para analisar com eles a melhor forma de fazer avançar este país.
Caso vier a apresentar-me à corrida, gostaria de garantir que a minha magistratura será de influência, animada pela verdadeira aspiração dos guineenses e apoiada na contribuição de todos com vista a encontrar as respostas às reais necessidades do país.
Quando tiver auscultado o maior número de Guineenses possível e
tivermos chegado a um consenso sobre como operacionalizarmos uma estratégia de desenvolvimento e crescimento inclusivo, só então me sentirei à vontade para tomar a minha decisão.
Pretendo que este processo seja o mais proveitoso possível, pelo que
conto com a participação de todos, no sentido de conjuntamente delinearmos uma estratégia que possa fazer a Guiné-Bissau voltar a ter o orgulho de outrora e a ser um país próspero que todos nós sabemos ser possível.Partilha com teus familiares e amigos para juntos remarmos num só rumo
Paulo GOMES
