No ato, Serifo Nhamadjo pediu as instituições estatais a aceitarem ser fiscalizadas pelo Tribunal de Contas e fez críticas a forma como os políticos correm hoje para o enriquecimento ilícito.
Por seu lado, o Presidente do Tribunal de Contas Braima Djedjo, não poupou críticas à instituição que dirige pelo facto de que desde 2004 até hoje nenhuma ação de investigação às contas do estado chegou ao fim.