Desta vez, o nº-1 das Nações Unidas falou de partidos políticos com milícias armadas, sem
avançar nomes.
Ramos Horta admitiu que existe no país, formações políticas com milicias armadas, o que
é inadmissivel em pleno século-21, disse.
O Prémio Nobel da Paz, convidou a liderança das Forças Armadas a trabalhem de acordo
com o instituido na Constituição da Republica, e sempre respeitando o poder político, e se
aproximando mais do povo, porque segundo sublinhou, o povo guineense "teme" as Forças
Armadas, o que não é bom para a democracia e para um ambiente de paz e estabilidade.
Disse ainda que, cabe a atual liderança das Forças Armadas acabar com as milicias que estão acontonadas na sombra de partidos políticos.
Só que o "PN" tem visão diferente, é que na Guiné-Bissau, quem tem braço armado não é
nenhuma formação política, mas sim, uma personalidade política, cuja identidade todos aqui
conhecem, incluindo as Chefias Militares.
