Perante esta situação os sindicatos em causa deliberam os seguintes:
1. Renovar o seu apelo a CEDEAO para que adote medidas urgentes e não paliativas no sentido de por termo a estes atos hediondos, recorrentemente praticados contra o poder judicial.
2. Exigir ao governo que garanta segurança a todos os magistrados e funcionários judiciais, em especial, aos titulares dos órgãos da magistratura.
3. Porque o clima de insegurança assim o exige, reservar o direito de, caso não seja satisfeito estas exigências, ordenar aos magistrados e funcionários judiciais que aguardem, serenamente, em casa ou noutro local seguro até que a situação se desanuvie.