O ministro
de Estado e dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, reiterou a necessidade de uma força de
estabilização internacional na Guiné-Bissau.
«Para levar a cabo as reformas necessárias, o novo governo da Guiné-Bissau terá de ter não só o apoio financeiro da comunidade internacional mas também garantias de proteção das instituições legítimas», defendeu o ministro numa conferência internacional sobre «A Segurança no golfo da Guiné», que decorre no ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa.
Após os atos eleitorais que permitiram eleger um novo Governo (liderado por Domingos Simões Pereira) e um novo Presidente - José Mário Vaz, depois de cerca de dois anos de autoridades de transição na sequência de um golpe de Estado militar, Portugal «está a trabalhar para o pleno restabelecimento da cooperação institucional com a Guiné-Bissau, que permita capacitar o Estado e fortalecer as instituições», afirmou o ministro.
«Para levar a cabo as reformas necessárias, o novo governo da Guiné-Bissau terá de ter não só o apoio financeiro da comunidade internacional mas também garantias de proteção das instituições legítimas», defendeu o ministro numa conferência internacional sobre «A Segurança no golfo da Guiné», que decorre no ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa.
Após os atos eleitorais que permitiram eleger um novo Governo (liderado por Domingos Simões Pereira) e um novo Presidente - José Mário Vaz, depois de cerca de dois anos de autoridades de transição na sequência de um golpe de Estado militar, Portugal «está a trabalhar para o pleno restabelecimento da cooperação institucional com a Guiné-Bissau, que permita capacitar o Estado e fortalecer as instituições», afirmou o ministro.