Desde
da guerra de 7 de junho 1998, a mediocridade, o uso da força
tornou-se a referência dos grupos e dos individuos.
Pessoalmente,
acredito, sinto e sei que os Guineenses são
patriotas, portanto o nosso problema maior não
é um problema de falta de vontade, mas é um problema de
competencia.
Os
nossos dirigentes podem dizer o que querem ninguem os contrediz com
cifras e numeros fazendo a relação
entre as afirmações gratuitas
e ausente de responsabilidades e os factos dos numeros, da rigor e da
metodologia.
Ouvimos
na Guiné politicos a dizer que temos melhores medicos do mundo,
temos melhores militares da Africa e temos melhores não
sei o que mais. Só que todos esses
« melhores » que temos não
se reflitam no dia a dia dos guineenses.
O
nosso problema maior na Guiné é a pobreza, o melhor em crioulo,
« coitadessa passa». O
nosso problema é a extrêma miseria, todo o resto são
consequências materias da miseria, da pouperização
constante da nossa economia que não
consegue produzir bastante riqueza para invertir a curva da miseria
que assola todas as camadas socíais.
No
dia 13 de abril 2014, vamos votar. Nossos votos têem que ter
significado. Pela primeira vez na historia da Guiné-Bissau temos
duas figuras portadoras de esperança que jà deram provas.
Essas
pessoas são Paulo Gomes, que
pede o voto popular para o cargo de Presidente da Repùblica e
Domingos Simões Pereira par o
cargo do Primeiro Ministro.
Quer
gostamos ou não dessas
pessoas, temos que fazer com que os nossos boletims de voto sejam
ùteis.
Pedro Té