Quais as razões desta orientação e as suas consequências para o processo eleitoral que está praticamente na sua reta final, é o que ainda não sabemos e gostaríamos que alguém da CEDEAO nos dissesse.
Informações de uma fonte dentro da estrutura da CEDEAO e que é guineense, indica que algumas deceções levaram ao abandono do pessoal de apoio técnico da CEDEAO:.
1º - A não justificação pelo governo de cerca de 12 milhões de dólares desbloqueados para o recenseamento eleitoral;
2º - A não participação da Empresa "PALMARÉS" no processo de recenseamento eleitoral;
3º - A insistência do Presidente da República de Transição em querer candidatar-se contra as normas da CEDEAO terão levado a esta decisão da CEDEAO de sair do país antes que seja tarde demais.
A questão é e voltamos a colocá-la é, quem é responsável por tudo isso senão a própria CEDEAO? Então que a resolva com coragem e não fuja como um "RATO" como disse o Presidente do PORTO, Jorge Nuno Pinto da Costa na semana passada a quando da derrota com o Estoril em pleno Estádio do Dragão.