Domingos Simões
Pereira reteu 4 eixos para o seu programa de governação :
- Consolidar o Estado de Direito, Democratico, promover a boa governação e reformar as instituições ;
- Promover o crescimento economico e reduzir a pobreza ;
- Promover o desenvolvimento e a valorização dos recursos humanos ;
- Redinamizar a politica externa, a integração regional e o enquadramento dos guineenses no extrangeiro.
Concordo com este anuncio do
Primeiro Ministro, anuncio quasi identico à anuncios feitos pela
totalidade dos candidatos potencias (tecnicamente digo) ao posto do
Primeiro Ministro durante à campanha eleitoral (Florentino Mendes
Pereira, Carmelita Pires, Agnelo Regalla, Vicente Fernandes). Essa
convergência de otica jà é um sinal encorajador sobre os macro
objetivos da legislatura.
Mais qualquer que seja a
politica, ela deve ser aplicada com metodologia, coerencia e
priorização na escolha e
na sequêncialidade dos objectivo intermediarios.
Permitem-me expor uma opinião
pratica do que deve ser a prioridade do nosso Governo, que lhe darà
uma autoridade moral e confiança dos guineenses.
A Guiné é um País
pobre. O mais dificil para o Governo de um País
pobre, é conciliar soluções
para extrêma urgência e projetos futuros. O verdadeiro progresso
encontra-se no longo prazo, mais a impaciênça é inerente às
populações.
O
exercicio de governar é nexte contexto a procura dum constante
equilibrio para arbitrar entre prioridades. E o Governo serà julgado
na base da sua capacidade a dar respostas mais justas à necessidades
num prazo curto. Para « dar esperança » e aumentar a
sua credibilidade a sua capacidade de fazer escolhas certas é
determinante.
No
nosso caso as politicas pùblicas devem ter três alvos :
Funcionarios Pùblicos, o Estado sendo maior empregador ; o
mundo rural, a maioria dos Guineenses pertencendo ao campo ; e a
Juventude, força motor no nosso contexto para transformação
economica da Guiné.
No
meu ponto de vista, em baixo o que devriam ser as prioridades entre
prioridades deste Governo :
- A luta contra a inflação e a restauração dum poder de compra minimo para os Funcionarios Pùblicos e para o mundo rural, num País que acaba de sair dum Golpe do Estado onde Servidores do Estado tiveram varios meses sem serem pagos e onde a campanha de cajù dos dois ultimos anos foram catastroficas para o mundo rural, acentuando ainda mais o deficite alimentar ;
- O apoio para o campo e a contrução dum modelo de desenvovimento agricola para criar um sistema que permita atingir a autouficiência alimentar. O desenvolvimento agricula sendo a unica solução para inverter à curva do desemprego da camada juvenil e sendo ao memso tempo o sector mais importante para a stimulação do crescimento economico a curto prazo. O nosso balanço de pagamento acusa deficite importante por causa das importanções de produtos alimentares. A nossa agricultura deve igualmente permiter o reforço das nossas contas exteriores e sustentar a garantia do valor da nossa moeda ;
- A redução da taxa do deficit orçamental em relação ao Produto Interno Bruto, primeira etapa indispensavel à restauração dos equilibrios fundamentais da nossa economia, à travez da redução, reorganização das despesas não produtivas ;
- A amelioração da competitividade da nossa economia ofrecendo aos operadores economicos uma energia disponivel en quantidade e qualidade suficiente à baixo custo ;
- A luta contra a deflorestação, a valorização do « Made Guiné-Bissau », o ordenamento do territorio (infrastruturas economicas de apooio a produção, stokagem e comercilização) tornando as regiões atrativas economicamente, lutando assim contra o exodo rural ;
- A educação, a formação e o emprego da juventude, o principal desafio presente e futuro da Guiné.
- O reforço da capacidade e a criação do novo modelo de empresarias Guineenses, capazes de substituir à termo o Estado na sua qualidade do maior empregador nacional.
Uma
economia forte e organizada nos permitirà :
- Consolidar o Estado de Direito, Democratico, promover a boa governação e reformar as instituições ;
- Reduzir a pobreza ;
- Promover o desenvolvimento e a valorização dos recursos humanos ;
- Redinamizar a politica externa, a integração regional e o enquadramento dos guineenses no extrangeiro.
Pedro Té