A
Presidência da República do Senegal divulgou quarta-feira num comunicado os
salários e demais regalias que o atual Governo do Presidente Macky Sall decidiu
atribuir aos antigos chefes de Estado senegaleses.
O documento cuja copia foi transmitida a PANA revela que, nos termos do decreto 2012-125, qualquer antigo Presidente do Senegal tem direito a um salário mensal de cinco milhões de francos CFA (cerca de nove mil e 500 dólares americanos) com um seguro doença extensível à esposa, dois veículos, um telefone fixo e uma casa inteiramente mobilada.
«Em caso de renúncia a habitação concedida, qualquer antigo Presidente da República recebe um subsídio compensatório de quatro milhões e 500 mil francos CFA (cerca de oito mil e 500 dólares americanos)», precisa o documento.
Anualmente, está igualmente previsto no orçamento nacional um montante de 40 milhões de francos CFA (cerca de 75 mil e 900 dólares americanos) para gerir o custo dos bilhetes de avião dos antigos Presidentes e suas esposas.
O comunicado sublinha, além disso, que o Estado põe à disposição de qualquer antigo chefe de Estado que escolheu viver fora do país quatro colaboradores da sua escolha que são pagos nas mesmas condições que o pessoal afetado aos postos diplomáticos e consulares do Senegal.
Os antigos chefes de Estado tem à sua disposição "um ajudante cujo grau não é superior ao de major e que cumpre a sua missão exclusivamente no interior do território nacional; gendarmes para garantir a proteção do alojamento; dois agentes de segurança para assegurar a proteção do ex-Presidente; um agente de protocolo; dois assistentes; um cozinheiro; uma lavadeira; um jardineiro e ois motoristas", precisa a nota.
O comunicado conclui que a aplicação destas disposições não sofre nenhumas restrições.
Atualmente, Abdou Diouf e Abdoulaye Wade são os dois antigos Presidentes do Senegal ainda vivos.
O documento cuja copia foi transmitida a PANA revela que, nos termos do decreto 2012-125, qualquer antigo Presidente do Senegal tem direito a um salário mensal de cinco milhões de francos CFA (cerca de nove mil e 500 dólares americanos) com um seguro doença extensível à esposa, dois veículos, um telefone fixo e uma casa inteiramente mobilada.
«Em caso de renúncia a habitação concedida, qualquer antigo Presidente da República recebe um subsídio compensatório de quatro milhões e 500 mil francos CFA (cerca de oito mil e 500 dólares americanos)», precisa o documento.
Anualmente, está igualmente previsto no orçamento nacional um montante de 40 milhões de francos CFA (cerca de 75 mil e 900 dólares americanos) para gerir o custo dos bilhetes de avião dos antigos Presidentes e suas esposas.
O comunicado sublinha, além disso, que o Estado põe à disposição de qualquer antigo chefe de Estado que escolheu viver fora do país quatro colaboradores da sua escolha que são pagos nas mesmas condições que o pessoal afetado aos postos diplomáticos e consulares do Senegal.
Os antigos chefes de Estado tem à sua disposição "um ajudante cujo grau não é superior ao de major e que cumpre a sua missão exclusivamente no interior do território nacional; gendarmes para garantir a proteção do alojamento; dois agentes de segurança para assegurar a proteção do ex-Presidente; um agente de protocolo; dois assistentes; um cozinheiro; uma lavadeira; um jardineiro e ois motoristas", precisa a nota.
O comunicado conclui que a aplicação destas disposições não sofre nenhumas restrições.
Atualmente, Abdou Diouf e Abdoulaye Wade são os dois antigos Presidentes do Senegal ainda vivos.
Léopold
Sédar Senghor, o primeiro chefe de Estado que dirigiu o país de 1960 a 1980,
morreu em 2001 aos 95 anos.