sexta-feira, 27 de março de 2015

DHL EM ÁFRICA

Expectativas da DHL para África: projeções para 2015

A DHL prevê que 2015 seja um ano de crescimento para a indústria logística no continente africano

JOHANNESBURG, South-Africa, March 27, 2015/ -- De acordo com as projeções do crescimento económico para a África Subsariana (ASS) de 4,9%(1) no ano corrente, o dobro da projeção para economias avançadas (2,4%1), a DHL ASS (http://www.dpdhl.com) prevê que 2015 seja um ano de crescimento para a indústria logística no continente africano, motivado em grande parte pelo aumento da procura dos consumidores e pelo rápido desenvolvimento da indústria do comércio eletrónico. 

Isto de acordo com Charles Brewer, Diretor-Geral da DHL Express ASS, que comentou sobre os resultados anuais do Deutsche Post DHL Group divulgados em março. O DPDHL Group fechou o ano de 2014 com receitas de 56,6 mil milhões de euros, um aumento de 3,1% comparativamente a 2013. Brewer diz que a maior atenção dedicada ao comércio eletrónico e aos mercados emergentes, incluindo o africano, fez com que o grupo conseguisse obter um aumento de volume e receitas em 2014.

Um novo relatório da yStats.com(2) revelou que, apesar do atraso de África em relação a outras regiões no desenvolvimento de infraestruturas online, as vendas diretas entre empresas e consumidores crescerão para valores de dois dígitos na ordem dos milhares de milhões de euros, nos próximos três anos.

Brewer diz que, como tal, uma das prioridades para a DHL Express África Subsariana em 2015 é continuar a reforçar a conectividade, tanto no continente como a nível global. Esta estratégia será crucial para acompanhar o crescimento do mercado do comércio eletrónico no continente e ajudar a promovê-lo.  

“O mercado de comércio eletrónico entre empresas e consumidores em África está em expansão, fruto do desenvolvimento e acessibilidade dos meios tecnológicos no continente. Já não são apenas as grandes empresas que precisam de recorrer à logística e a serviços de entregas, mas também os consumidores privados e as pequenas empresas. O nosso objetivo é desenvolver as infraestruturas necessárias em África para tornar o mercado global mais acessível. A estratégia de expansão agressiva fez crescer a nossa presença no comércio a retalho de 300 para 3800 pontos de venda em apenas três anos.”

Brewer acredita que o comércio intra-africano continuará a crescer em 2015 e continuará a superar o crescimento do grupo verificado em 2014. “Há vários blocos comerciais de sucesso que se dedicam a uma melhor interligação da região. Um bom exemplo disto é o recente progresso rápido da Comunidade da África Oriental (Quénia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi) que está a trabalhar arduamente no desenvolvimento de uma série de áreas essenciais e que motivem o comércio. Estão, por exemplo, a trabalhar para melhorar estradas, portos, vias ferroviárias e, acima de tudo, o ambiente fronteiriço aduaneiro com a introdução recente de um visto comum para a região.” A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a Comunidade Económica Africana (CEA) são outros bons exemplos,” acrescenta Brewer.

Brewer refere as estatísticas da International Data Corporation (IDC) que preveem um comércio intra-africano mais intenso em 2015, promovido por iniciativas nas TIC como sistemas de pagamento, iniciativas de inclusão financeira e pagamentos transfronteiriços.

“Os mercados em África oferecem muitas oportunidades, mas também desafios. Infraestruturas subdesenvolvidas, a falta de ligações aéreas e inconsistências a nível aduaneiro são problemas que podem comprometer o crescimento no continente. Dito isto, a situação está a melhorar e mais países estão a reconhecer a necessidade de encontrar formas de tornar os seus mercados acessíveis e criar maiores facilidades de comércio. Continuaremos o nosso investimento agressivo e estratégia de expansão no continente, com vários melhoramentos previstos para 2015, incluindo os mais modernos scanners para smartphone para aumentar a nossa capacidade de localização.”

“Acreditamos que África é a aposta certa e que oferece oportunidades de crescimento ilimitadas. Pretendemos impulsionar este crescimento com investimentos e programas estratégicos que tornarão o mercado global mais acessível. Estamos empenhados em ligar África ao mundo e o mundo a África,” conclui Brewer.

Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.