Tratam-se dos marinheiros abandonados há quase dois anos à sua sorte pelo armador do navio de pesca espanhol "VICMAR UN".
São eles:
-- Sérgio A. dos Santos,
-- Baió Seide,
-- Tiba Fon Na Tchanda,
-- Braima Djassi e,
-- Malam NTchasso
No total eram sete, mas dois deles conseguiram voltar para Bissau com ajuda de um amigo em Malabu.
Segundo informações da ONG-AIRHOMAR, o armador do navio espanhol acima referido deve a estes guineenses até Agosto de 2014, um montante de 39 milhões e 740 mil Francos CFA e, de Agosto de 2014 a Janeiro de 2015, a dívida aumentou mais 10 milhões e 975 mil Francos, totalizando pouco mais de 50 milhões e meio de francos CFA.
Na verdade estes conterrâneos vivem em situação miserável em Malabu/capital da Guiné Equatorial, sem qualquer meio de subsistência e sem condições para tratamento médico em caso de necessidade.
Algum tempo a esta parte estão tentanto arranjar ajuda para comprar de bilhetes de passagem de regresso à Pátria mãe, sem sucesso. Não há ninguém que dignasse ajudar estes guineenses simplesmente abandonados e mercê de uma morte lenta e miséria continuado.
Soube o "PN" que o Presidente da República a quando da sua visita a Guiné-Equatorial comprometeu-se a ajudar com bilhetes de passagem assim que tivesse regressado ao país, o que até agora não aconteceu, e, olha que JOMAV regressou há quase seis meses de Malabú.
Juntamente com AIRHOMAR apurou o "PN" que, existe uma ONG sedeada em Londres - ITF (Federação Internacional de Trabalhodores) que está tudo a fazer para encontrar uma solução para este caso. Tomara que seja logo.