O PAIGC venceu as Eleições Presidênciais e as Legislativas com maioria
absoluta. O PRS, o principal partido de oposiçao dito perturbador,
integrou o Governo assim como muitos outros partidos para que a Guiné
alcansasse a estabilidade, pedra angular para o desenvolvimento. Os
militares multiplicam declarações dizendo que deste vez vão ficar nas
casernas, não vão interromper o ciclo eleitoral.
Os parceiros internacionais anunciaram apoios, até agora contabilisei as
declarações dos parceiros de desenvolvimento (PNUD, BAD, Banco Mundial,
União Africana, CEDEAO, UEMOA e União Europeia), em menos de um ano de
Governação, tivemos apoios financeiros equivalente a um montante de 70
miliões de Euros. Nunca a Guiné teve tanto apoios financeiros e
tecnicos em pouco tempo.
Toda a estrategia do Governo refere-se a Mesa Redonda, que conta com o
apoio do Dr. Paulo Gomes, o terceiro candidato mais votado nas ultimas
Eleições Presidências. Paulo Gomes apoiando a Mesa Redonda esta à
cumprir a sua promessa da campanha elitoral, pondo ao serviço da sua
patria sua tecnicidade e sua rede de inflência para uma Guiné mais justa
e que da mais oportunidades aos Guineenses.
Desta vez, os Governantes, não terão desculpas para não por o País no
caminho do desenvolvimento. Se no fim da Legislatura nada muda de
maneira consubstencial, nos Guineenses, teremeos que fazer o nosso exame
de consciênça. Patriotas, cidadões, amigos da Guiné, este é que é o
momento de monitorar as ações do atual Presidente da Repùblica e do
Governo.
A Mesa Redonda atraves das expetativas sussitadas, tornou-se uma questão
de importancia nacional. E somos muitos em Bissau a não perceber porque
que o Presidente da Repùblica, não da sinais claro de apoio ao Governo.
Um Povo amadurece quando aceite humildemente os seus erros, faz um
auto-critica objetiva da sua sociedade. Por enquanto devemos não só
encorajar os Governantes, mas devemos velar a dizê-los verdades para que
no momento da avaliação ou seja no fim da Legislatura, pedimo-los
contas na base do contrato eleitoral. Para tal é preciso recordar que
Bissau não é a Guiné-Bissau. E imperativo que o desenvolvimento chega
nas Regiões, o que sempre defendeu Dr. Paulo Gomes que tinha como lema
no « Nô Muda Rumo ».
Pedro Té.