segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

OPINIÃO: MESA REDONDA KUDADI DI POVO

O PAIGC venceu as Eleições Presidênciais e as Legislativas com maioria absoluta. O PRS, o principal partido de oposiçao dito perturbador, integrou o Governo assim como muitos outros partidos para que a Guiné alcansasse a estabilidade, pedra angular para o desenvolvimento. Os militares multiplicam declarações dizendo que deste vez vão ficar nas casernas, não vão interromper o ciclo eleitoral.

Os parceiros internacionais anunciaram apoios, até agora contabilisei as declarações dos parceiros de desenvolvimento (PNUD, BAD, Banco Mundial, União Africana, CEDEAO, UEMOA e União Europeia), em menos de um ano de Governação, tivemos apoios financeiros equivalente a um montante de 70 miliões de  Euros. Nunca a Guiné teve tanto apoios financeiros e tecnicos em pouco tempo.

Toda a estrategia do Governo refere-se a Mesa Redonda, que conta com o apoio do  Dr. Paulo Gomes,  o terceiro candidato mais votado nas ultimas Eleições Presidências. Paulo Gomes apoiando a Mesa Redonda esta à    cumprir a sua promessa da campanha elitoral, pondo ao serviço da sua patria sua tecnicidade e sua rede de inflência para uma Guiné mais justa e que da mais oportunidades aos Guineenses.

Desta vez, os Governantes, não terão desculpas para não por o País no caminho do desenvolvimento. Se no fim da Legislatura nada muda de maneira consubstencial, nos Guineenses, teremeos que fazer o nosso exame de consciênça. Patriotas, cidadões, amigos da Guiné, este é que é o momento de monitorar as ações do atual Presidente da Repùblica e do Governo.

A Mesa Redonda atraves das expetativas sussitadas, tornou-se uma questão de importancia nacional. E somos muitos em Bissau a não perceber porque que o Presidente da Repùblica, não da sinais claro de apoio ao Governo.

Um Povo amadurece quando aceite humildemente os seus erros, faz um auto-critica objetiva da sua sociedade. Por enquanto devemos não só encorajar os Governantes, mas devemos velar a dizê-los verdades para que no momento da avaliação ou seja no fim da Legislatura, pedimo-los contas na base do contrato eleitoral. Para tal é preciso recordar que Bissau não é a Guiné-Bissau. E imperativo que o desenvolvimento chega nas Regiões, o que sempre defendeu Dr. Paulo Gomes que tinha como lema no « Nô Muda Rumo ».


Pedro Té.