da floresta, que dizem ser incalculável, e
exigiram o fim da exportação de madeira
e medidas por parte do Governo.
A manifestação não foi autorizada pelo Governo da
região mas mesmo assim
muitas dezenas de jovens desfilaram pelas ruas e
entregaram pedidos de ajuda
no quartel militar, na polícia e no Governo, para
que parem com a devastação florestal.
O corte de madeira sem controlo na região de
Bafatá, mas também um pouco por
toda a Guiné-Bissau, tornou-se nos últimos
tempos assunto de primeira página nos
jornais e de abertura dos noticiários da
televisão estatal, apontando-se o dedo a
madeireiros estrangeiros,
especialmente da China e da Guiné-Conacri.