hoje, de positivo a sua visita ao
país. Depois de encontros com políticos, militares,
comunidade internacional e sociedade civil, o responsável fez um "balanço
produtivo"
da visita e considerou como "complicada e difícil" a
situação na Guiné-Bissau, a
viver um período de transição na sequência de um
golpe de Estado, em abril de 2012.
Segundo Murargy a comunidade
internacional nunca pode substituir os
guineenses na resolução dos seus problemas, devem ser os próprios guineenses a
trabalharem arduamente para o desbloqueamento do impasse que se verifica nesta
altura.O Diplomata Moçambicano esclarece ainda a dúvida que tem pairado no
país, em como a Guiné-Bissau encontra-se suspensa da CPLP, dizendo ele que,
nos últimos tempos, o país não temparticipado nas reuniões desta organização lusófona
não por que alguém a suspendeu, mas sim por uma questão alheia a sua explicação.
Também a questão dos quarteis não escapou os olhares do Secretário Executivo da CPLP.
guineenses na resolução dos seus problemas, devem ser os próprios guineenses a
trabalharem arduamente para o desbloqueamento do impasse que se verifica nesta
altura.O Diplomata Moçambicano esclarece ainda a dúvida que tem pairado no
país, em como a Guiné-Bissau encontra-se suspensa da CPLP, dizendo ele que,
nos últimos tempos, o país não temparticipado nas reuniões desta organização lusófona
não por que alguém a suspendeu, mas sim por uma questão alheia a sua explicação.
Também a questão dos quarteis não escapou os olhares do Secretário Executivo da CPLP.
Fala-se na deterioração das
relações entre as autoridades de transição, a CDEAO
e a CPLP, porém, o Isaac
Morade Marargy afirma que houve uma satisfação imensa
pela sua presença no
país, não obstante haja algum mal-entendido do percurso. Por
outro lado, afirma que os desentendimentos após o golpe de estado de 12 de
abril do ano passado entre a CPLP e a CDEAO no tocante a gerência do processo
de transição em curso no país estão totalmente ultrapassados.
outro lado, afirma que os desentendimentos após o golpe de estado de 12 de
abril do ano passado entre a CPLP e a CDEAO no tocante a gerência do processo
de transição em curso no país estão totalmente ultrapassados.
Por último, Secretario Executivo
da CPLP anunciou também que a sua presença
no país serviu para avaliar os custos que acarretam a presença de uma representação
sua na Guiné-Bissau, e quando regressar, fará questão de apresentar o referido relatório.
no país serviu para avaliar os custos que acarretam a presença de uma representação
sua na Guiné-Bissau, e quando regressar, fará questão de apresentar o referido relatório.