sábado, 21 de setembro de 2013

HOJE O MUNDO ASSINALA, DIA INTERNACIONAL DA PAZ


Assinala-se hoje 21 de Setembro, Dia internacional da Paz, com o apelo da ONU pela tolerância.
A Organização das Nações Unidas fez um chamamento pela tolerância e respeito mútua entre as pessoas, assim como pela educação das novas gerações nesses valores.

O apelo foi difundido neste sábado, 21 de Setembro, pela passagem do Dia Internacional da Paz
Como é tradição, a ONU acompanhou seu apelo com o convite a que cessem as hostilidades no planeta durante a jornada, que foi estabelecida em 1981 pela Assembleia Geral das Nações Unidas para que coincidisse com a sessão de abertura da mesma.

Este ano, a data tem como propósito, a educação para a paz, com o objetivo de promover o ensino às crianças dos valores que permitam a coexistência pacífica, a tolerância e o respeito à diversidade.

Segundo as Nações Unidas, quase 60 milhões de crianças não têm acesso à educação e muitas outras necessitam de uma maior qualidade do ensino, cenário que é considerado desfavorável em face da aspiração a um mundo sem guerras.


No país, para assinalar a data e simultaneamente assinalar os 40 anos da nossa independência, UNIOGBIS organiza uma série de actividades de 21 a 24 de Setembro, para ajudar na promoção da estabilidade, paz e segurança, através do engajamento comunitário e coesão social.

As actividades que inicia hoje em Bissau, incluem um debate radiofónico para levar os guineenses a refletirem-se sobre a paz para o seu país, e a realização de iniciativas de desporto e de teatro de rua com enfoque sobre as prioridades nacionais e o mandato do UNIOGBIS, incluindo o estado de direito e as reformas.

Esta série de eventos terá lugar nos dias 21 de Setembro, em Bissau, dia 22 em Mansôa, 23 em Bafatá e finalmente no dia 24 em São Domingos.
Entretanto a Rede Paz e Segurança para as mulheres no espaço da UEMOA, produziu um comunicado alusiva ao Dia internacional da Paz, em que exortam as autoridades nacionais, para que, através de ações concretas, se empenhem, de forma séria, na mudança da imagem interna e externa do país.

Às organizações da sociedade civil, o apelo vai no sentido de redobrarem esforços no processo de consolidação da paz, através de educação cívica permanente e ações positivas.

Aos funcionários públicos, camponeses, operários e guineenses em geral, para que contribuam cada um no seu domínio de intervenção e no que sabe melhor fazer, em prol do desenvolvimento sustentado da sua comunidade.