Neste sábado (28) comemora-se o Dia Mundial Contra a Raiva.
A doença, que geralmente é associada apenas a cães e gatos, também pode atingir
os herbívoros (animais que se alimentam de ervas ou vegetais), como bovídeos,
caprinos, ovinos e equídeos.
Nos herbívoros, a raiva é transmitida, principalmente, pelos
morcegos hematófagos (que se nutrem de sangue). Por isso, a vacinação periódica
do rebanho é fundamental, evitando prejuízos aos produtores com a perda dos
animais. “Outra questão importante é a comunicação imediata com autoridades
sanitárias especializadas em casos de suspeita da doença ou ataques de morcegos
na propriedade. Os sintomas mais comuns são mudança de comportamento, salivação
excessiva, andar cambaleante, queda devido à paralisia de membros e dificuldade
de deglutir alimentos e ingerir líquidos”.
Dia Mundial Contra a Raiva
Por iniciativa da “Aliança para o Controle da Raiva” (com sigla ARC, do inglês Alliance for Rabies Control), desde 2007 o dia 28 de setembro é dedicado ao combate à doença. A ARC foi fundada em 2005, na Escócia.
A raiva é uma doença grave, de evolução fatal, que pode acometer todos os mamíferos, inclusive os seres humanos, sendo, portanto, uma zoonose.
Por isso, caso uma pessoa tenha sido exposta ao risco de adquirir a doença (por manipular sem cuidados um animal suspeito ou mesmo com a raiva), é preciso lavar o local do contato, como ferimentos em dedos ou mãos, e procurar imediatamente a orientação de profissionais da saúde.
Vacinação
Os herbívoros acima de três meses de idade devem ser vacinados anualmente. Se for a primeira dose, é necessário repetir o procedimento após 30 dias. Em algumas situações, como locais com muitos registros de ataques de morcegos ou ocorrência de raiva, a vacina pode ser aplicada de seis em seis meses, caso haja indicação por um médico veterinário.
Dia Mundial Contra a Raiva
Por iniciativa da “Aliança para o Controle da Raiva” (com sigla ARC, do inglês Alliance for Rabies Control), desde 2007 o dia 28 de setembro é dedicado ao combate à doença. A ARC foi fundada em 2005, na Escócia.
A raiva é uma doença grave, de evolução fatal, que pode acometer todos os mamíferos, inclusive os seres humanos, sendo, portanto, uma zoonose.
Por isso, caso uma pessoa tenha sido exposta ao risco de adquirir a doença (por manipular sem cuidados um animal suspeito ou mesmo com a raiva), é preciso lavar o local do contato, como ferimentos em dedos ou mãos, e procurar imediatamente a orientação de profissionais da saúde.
Vacinação
Os herbívoros acima de três meses de idade devem ser vacinados anualmente. Se for a primeira dose, é necessário repetir o procedimento após 30 dias. Em algumas situações, como locais com muitos registros de ataques de morcegos ou ocorrência de raiva, a vacina pode ser aplicada de seis em seis meses, caso haja indicação por um médico veterinário.