É o primeiro caso confirmado de Ébola
em Nova Iorque e o quarto nos
Estados Unidos.
Um médico que regressou recentemente da Guiné-Conacry e que tinha
começado a exibir sintomas, deu positivo nos testes preliminares.
Craig Spencer trabalhou com a organização Médicos
Sem Fronteiras para tratar vítimas de ébola em África.
O presidente da Câmara de Nova Iorque explicou
que “o paciente está isolado e o departamento de saúde
tem uma equipa de investigadores que está a traçar os seus contactos e que está
preparada para os colocar em quarentena, se for necessário”.
Bill de Blasio insistiu, tal como o governador da
metrópole, que a cidade de oito milhões e meio de habitantes está preparada há
várias semanas para uma situação deste tipo.
Andrew Cuomo frisou que “o que aconteceu em
Dallas foi exatamente o oposto. Infelizmente, Dallas foi apanhada desprevenida,
antes de ter tempo para se preparar realmente, antes de saber com o que é que
estava a lidar”.
A residência do médico, foi isolada e a namorada
e dois amigos próximos de Spencer também foram colocados em quarentena, embora
para já estejam assintomáticos.
O médico de 33 anos regressou aos Estados Unidos
através do aeroporto John Kennedy, quando já estava em vigor um novo protocolo
de despistagem.