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É um pequeno filme que o júri considerou “muito apelativo e que comunica
muito bem a mensagem da sua missão” na Guiné Bissau, diz Inês Leitão,
do Instituto Missionário da Consolata. “Este filme tenta mostrar a
beleza das coisas simples e dos momentos fugazes que, por vezes, nos
fogem à atenção”.
Este ano, pela primeira vez, foi também
atribuída uma Menção Honrosa a um outro jovem. Antonino Sousa recebeu
este reconhecimento pelo seu vídeo “Missão Cachopo 2014”, que retrata a
sua missão numa aldeia envelhecida do Algarve.
Esta é uma forma
de “promover o voluntariado jovem”, mas não só: “pretendemos que os
jovens nos mostrem o que é que eles fazem, o que é para eles missão. E
isto é um caminho importante, porque não só queremos que eles nos
mostrem, mas queremos que eles nos mostrem com a linguagem que eles
próprios usam. E hoje em dia há uma linguagem de tecnologias, de
smartphones, iPhones. Alguns destes jovens usaram máquinas fotográficas
para gravar, outros usaram o seu equipamento telefónico, houve quem
usasse câmaras.”
O vencedor da segunda edição do concurso ganhou
uma experiência missionária que poderá ser em África ou na América do
Sul. A cerimónia decorreu este domingo em Fátima.