O
desenvolvimento economico coresponde a uma evolução positiva nas
mudanças estruturais duma zona geografica e da populaçao. Essas
mudanças manifestão-se atravez do enrequicemento e da melhora das
condições de vida da população via o aumento da produção, a
gestão otimal dos bems individual e pùblico, assim como dos
serviços e das oportunidades criadas.
Seja
José Mario Vaz, Presidente da Repùblica, seja Domingos Simões
Pereira, Primeiro Ministro, não devem perder de vista que o mandato
que receberam do Povo é apena um componente da legalidade para
exercer o delegação do poder em nome do Povo e para o Povo.
A
legitimidade de qualquer que seja o poder reside na capacidade dos
governantes a melhorar as condições de vida no dia a dia da
população :
- acesso a alimentação, « Saco di feira di mindjer ka dibi lebi »;
- acesso a saùde , « minino ka pudi fica mandinti na morança » ;
- acesso a educação, « minino ka pudi sinta na caça i ka bai sina » ;
- acesso a agua potavel, « iagu ku minino na bibi ka pudi fassil bariga kuri » ;
- acesso a energia, « mininus dibi para grita luz bai-luz bim » ;
- acesso a segurança, « mamé ka pudi panta i corda di noti na punta i ké mas? ».
Essas
são condições indispensaveis para dar esperança e sair desta
spiral de fatalidade que conhece a Guiné.
Os
responsaveis politicos devem recordar que foram tambem eleito para
dar esperança e concretisar esperança. No casa da Guiné o desafio
é inventar um modelo economico e social que funciona de modo
abrangente e inclusivo.
Até
agora todos os atos dados pelos dois protagonistas do Executivo
Guineense, são atos que demostram que os erros do passado estão a
ser repetidos : querela de posicionamento para o controlo do PAIGC,
primeiro ato para manter-se no poder.
As
nomeaçaos dos membros do Governo, assim como dos Concelheiros do
Presidente da Repùblica convergem neste sentido. Ora é de
notoriedade pùblica em Bissau e no estrangeiro que muitos membros do
atual elenco governemental e da assessoria do Presidente da Repùblica
nao sao esento de interogação
no plano da competência, da probidade e da ética.
Que
fica bem claro a José Mario Vaz e ao Domingo Simões Pereira, o
verdadeiro inimigo da sociedade guineense, é a pobreza que deve
desaparecer.
Como
acaber com a pobreza?
É
só criando riqueza atravez da modernização do aparelho produtivo
sustentado pelo um quadro macroeconomica saneado e uma repartição
equitativa dos frutos do crescimento, pedra angular do processo de
reconciliação e da semente da Nação guineense em construção.
O
fracaço duma economia na melhoria das condições de vida da
população, é a falhança do modelo societal no seu todo. Hoje as
performancias economicas condicionam a liderança e a legitimidade
dos dirigentes.
Pedro
Té.