A corrupção "é generalizada, nomeadamente entre os agentes do sistema de justiça", conclui o relatório.
"A impunidade é galopante, a instabilidade política é elevada e os crimes do passado ainda estão por tratar. O país é deixado à margem da luta contra o crime organizado transnacional", acrescenta.
Há "falta de qualificação dos atuais "juízes, procuradores, advogados e funcionários judiciais, que não estão adequadamente treinados para desempenhar as suas funções profissionais".
Por outro lado, quando as exercem, não têm segurança e "são deixados expostos a ameaças e pressões".
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