Mai uma vez, a desunião e falta de coordenação no seio das Organizações Islâmicas do país levaram a divisão da família islâmica guineense.
Hoje, dia 15 uma meia dúzia de pessoas, rezaram naquilo que é considerado de "Festa do sacrifício" enquanto outra parte, a grande maioria de guineenses vai rezar e festejar amanhã, dia 16, como ditou o sábio e Coordenador da União Nacional do Imames do país, Aladje Bubacar Djaló.
Mais uma vez está um nome, um nome só, no centro da atenções e de todas as confusões.
EEELE chama-se Alansó Faty.