O mais recente relatório da Think Security Africa constitui a quinta análise anual da organização sobre segurança em África
LONDRES, Reino Unido, January 19, 2015/ -- O mais recente relatório da Think Security Africa (http://www.
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As principais conclusões do relatório (apresentadas com o recurso a gráficos, infográficos e mapas) demonstram que os países africanos têm cada vez mais dificuldade em conseguir manter as respetivas integridades territoriais. Em 2014, dez governos africanos competiam com grupos não estatais pelo controlo territorial, o que representa um aumento superior a cinquenta por cento, relativamente ao ano anterior. Este problema agravou-se em 2014, uma vez que estes grupos não estatais deixaram de fazer exigências, passando a avançar diretamente para o controlo do território, o que sugere um declínio da capacidade governamental em relação aos intervenientes não estatais. Além disso, verificou-se um aumento significativo no número de países afetados por desafios de segurança fronteiriça e marítima, o que aponta para um crescente problema estrutural a nível regional.
Embora o relatório indique uma diminuição no número de países que enfrentam desafios em termos de gestão de hierarquias de comando nacionais e de gestão da sociedade, o declínio acentuado da capacidade global dos governos africanos em manter a integridade territorial anula os avanços nessas áreas. Consequentemente, verificou-se um aumento acentuado no número de países afetados por conflitos. Entre 2013 e 2014, o número de governos africanos afetados por conflitos considerados graves subiu de sete para dez.
"A solução para melhorar a segurança em África, e aumentar a capacidade dos governos no que diz respeito à manutenção da integridade territorial, passa por garantir que a diminuição do número de países afetados por graves desafios relacionados com hierarquias de comando é mantida em 2015. Contudo, em ano de eleições em vários estados frágeis, tal diminuição será difícil", afirma Adunola Abiola, fundadora da Think Security Africa.
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