A estabilidade politica favorece o desenvolvimento e a redução da
pobreza. A instabilidade politica é nocivo ao investimento e ao
crescimento economico. Na economia não existe milagres.
Não percebo porquê é que nós guineenses não gostamos da Guiné.
Sim, anos propi ku ta rebenta ku no terra. E depois apontamos o dedo a terceiro para justificar as nossas incoenrênças.
Hoje lendo dois artigos de opinião em dois blogs, percebi que algo està
mal. E o que que està mal ? A Mesa Redonda tanta esperada
transformou-se em criança recem nascida morta. Esses blogs e a cupula
dos « djintons di Bissau » que alimentam desavença entre o PR e o PM,
acabaram por crucificar o sucesso da Mesa Redonda e instalar entre
membros do Governo desconfiança porque os Conselheiros da sombra, querem
um Governo de Iniciativa presidêncial.
Multiplicar denominação dos Governos não serve par nada. Temos que
melhorar o quadro macroeconomico que esta pessimo depois da transição
catastroficas pos 12 de abril 2012 : Mesmo havendo uma fraca inflação as
Finanças pùblicas acusam um deficit gravissimo, assimo como a conta
corente da balança de pagamento e da balança comercial. O Orçamento
Geral do Estado é deficitario, o que significa em termos sociais que não
havera dinheiro que chega para que o Estado possa reorganizar a relance
economico atravez dum crescimento sestentavel e diminuir a pobreza.
Estamos mal. E perante esta sintuação preocupante hà Guineenses que
fazem intrigas contra os interesses da Guiné. Quero ouvir em Bissau,
pessoas do PAIGC que percebem da economia a propor soluções. Não é
preciso estar no Governo para avançar com propostas de soluções.
Si no misti pa Guiné bai pa dianti, no dibi kaba ku intriga.
Essa desavença entre o PR e o PM alimentada por gente que quere ser
Ministro custa que custar sem fazer nada, està a hipotecar o sucesso da
Mesa Redonda. Que o Presidente da Repùblica e o Primeiro Ministro tomam
medidas para repor ordem no partido e no Governo. O unico perdidor da
guerrinha entre os dois Responsaveis maximo do Executivo, serà mais uma
vez a nossa Guiné.
Pedro Té.