Nos países economicamente desenvolvido existe um certo equlibrio
economico, ou seja uma articulação entre todos os sectores economicoz. O
progresso industrial beneficia a agricultura que beneficia das
utilisaçães das maquinas. O crescimento dos conhecimentos quimicos
favorecem a melhoria da rentabilidade dos solos. As entradas do dinheiro
e excedentes da balança de pagamento alimentam o bem estar social. O
que permite acesso a mairia da populaçaã ao estudos e a saùde.
O que não é o casa nos países subdesenvolvidos, que dependem do
exterior, e a Mesa Redonde é o exemplo da tal dependencia. Os objetivos
dos fundos « oxala » a ser engariados na Mesa Redonda é para financiar
setores produtivos da nossa economia corigindo não só a falta de
liquides, assim como uma má programação causada essencialmente pela
fraqueza dos nossos recursos humanos e pela ausencia de estatisticas
fiaveis permetindo uma projeção da nossa economia na base de dados
reais. Este facto objectivo é tomado em conta na lista dos prerequisitos
pelo sucesso da mesa redonda.
Existe três tipos de prerequisitos para o sucesso duma Mesa Redonda que
experimentaram varios países : os países européeus a sair da Segunda
Guerra Mundial, com o Plano Marshall, Irak, Libia, Mali...
O primeiro prerequisito é a estabilidade politica porque são fundos que
vão ser postos a disposição dum Estado cujo o tempo de reembolso
ultrapassa largamente uma legislatura. Um exemplo concreto se a
Guiné-Bissau, conseguir 300 miliões de euros que representa 60 vezes o
salario da Função pùblica e um 1/3 do nosso PIB , para reembolsa-los com
a nossa capacidade produtiva atual vais ser precisos 40 anos ou seja
três gerações. Isso quer dizer que é preciso uma lisibilidade para saber
quem são os potências futuro dirigentes pelo menos daqui à 10 anos.
Como fassam ? Estudam as dinamicas partidarias internas e fazem
projeções e hipotese.
O segundo requisito é capacidade de governação dos dirigentes. Tudo bem,
organisaram eleições livre, democrata e aceitadas pelos protagonistas.
Mas os que estão a dirgir o país e a levar negociações damesa redonda
quanto é que pesao. Quanto dinheiro ja gerirao. A pergunta é esse qual é
o montante maximo que jà geriram. E a resposta sem termos o montante
exato é que o motante é extramente baixo, porque estamos em deficit
permanente. Isso é muito importante para diminuir o risco de má gestão.
« Alguim ku nunca ka geri 200 mil FXOF, ka na dado 20 milion pa i
geri ». E por isso que muitos países nomeam banqueiros ou financeiros na
Primatura ou nas Finanças para realçar a credibilidade do titular da
pasta das Finanças ou dos macro ordenadores das Finanças Pùblicas.
O terceiro prerequisito é a escolha dos setores produtivos que vão
dinamisar um crescimento economico duradouro para engariar bastante
receitas para que o reembolso das prestações do emprestimo seja
perenisado e respeitado assim o cronograma de reembolso.
Agora pergunto e por favor Guineenses, refletem e respondem a pergunta
essa : teremos sucesso nesta Mesa Redonda ou devemos tentar preencher os
prerequesitos antes de lançarmos nessa aventura ?
Devemos tambem saber que a Mesa Redonda para ter sucesso é preciso que
os Titulares dos Negocios Estrangeiros e das Finanças concertam-se e
partilham trabalha duma maneiro coherente e com sequencialidade. O de
Ngecios Estrangeiros têm que ter credibilidade suficiênte para convencer
os países amigos da Guiné par implicar-se ao mais alto nivel, pondo a
nossa disposição se for preciso o seu aparelho diplomatico para
convencer os potências doadores. O titular das Finanças deve, convencer
parceiros bilaterais de desenvolvimento para que criam mecanismos de
contrapartida real para que os reembolsos sejam efetivos. E até agora,
não vi, não senti nenhum trabalho feito neste sentido. Devemos começar a
encarrar coisas nacionais com o devido gravidade.
O Governo deve ter um plan « B » para financiar a nossa economia, caso a
Mesa Redonda não funcionar. « Governar é prevenir ». Estou falando
disso, não por ser pessimista, mais porque a economia mundial està em
contração, a Europa não saiou ainda da crise, os países emergentes
sofrem do deficit comercial por causa da fraca « demande » dos países
Europeus, os Estados-Unidos estão a consilidar a retoma da sua economia e
os principais países africanos que podriam ajudar (Nigeria, Angola,
Guiné-Equatorial, Argelia) encontram-se numa situação de perda de
receitas de exportação por causa da queda do preço de petroleo.
Pedro Té.