O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) da
Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, disse esta quinta-feira, em conferência
de imprensa, que «as expetativas foram plenamente satisfeitas», na
visita de quatro dias que efetuou a Cabo Verde, a qual ficou concluída
com a assinatura de um protocolo de cooperação entre os parlamentos dos
dois países.
«Quisemos e conseguimos estabelecer um quadro de cooperação entre os parlamentos dos nossos dois países», enfatizou o presidente da ANP guineense. Sobre a inclusão na delegação do presidente da Comissão de Eleições da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá explicou: «Quisemos aprender com a experiência cabo-verdiana em matéria de eleições autárquicas, com a sua legislação e com a sua prática que, neste momento, está totalmente consolidada.»
Cabo Verde, segundo Cipriano Cassamá, vai apoiar a Guiné-Bissau no processo de revisão da Constituição, porque, no seu entender, o Parlamento cabo-verdiano «tem uma larga experiência nesse domínio».
A formação de técnicos parlamentares, a legislação e do funcionamento das instituições parlamentares são áreas que, segundo Basílio Ramos, presidente da Assembleia de Cabo Verde, são privilegiadas, no protocolo assinado com o seu homólogo guineense.
«É um quadro muito mais aberto e que permite que a nossa criatividade nos leve a estabelecer uma cooperação profícua e profunda», enfatizou.
Cipriano Cassamá destacou ainda a «qualidade» democracia da cabo-verdiana que, segundo ele, constitui «fonte de inspiração» para a Guiné-Bissau, onde a instabilidade política inviabilizou o desenvolvimento económico e social.
«A democracia cabo-verdiana constitui, para nós, uma fonte de inspiração, pois gerou a estabilidade institucional e política e o desenvolvimento económico e social, infelizmente não podemos falar nestes termos da democracia guineense. Os 20 anos de democracia na Guiné-Bissau foram marcados por muita instabilidade institucional e política», finalizou.
«Quisemos e conseguimos estabelecer um quadro de cooperação entre os parlamentos dos nossos dois países», enfatizou o presidente da ANP guineense. Sobre a inclusão na delegação do presidente da Comissão de Eleições da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá explicou: «Quisemos aprender com a experiência cabo-verdiana em matéria de eleições autárquicas, com a sua legislação e com a sua prática que, neste momento, está totalmente consolidada.»
Cabo Verde, segundo Cipriano Cassamá, vai apoiar a Guiné-Bissau no processo de revisão da Constituição, porque, no seu entender, o Parlamento cabo-verdiano «tem uma larga experiência nesse domínio».
A formação de técnicos parlamentares, a legislação e do funcionamento das instituições parlamentares são áreas que, segundo Basílio Ramos, presidente da Assembleia de Cabo Verde, são privilegiadas, no protocolo assinado com o seu homólogo guineense.
«É um quadro muito mais aberto e que permite que a nossa criatividade nos leve a estabelecer uma cooperação profícua e profunda», enfatizou.
Cipriano Cassamá destacou ainda a «qualidade» democracia da cabo-verdiana que, segundo ele, constitui «fonte de inspiração» para a Guiné-Bissau, onde a instabilidade política inviabilizou o desenvolvimento económico e social.
«A democracia cabo-verdiana constitui, para nós, uma fonte de inspiração, pois gerou a estabilidade institucional e política e o desenvolvimento económico e social, infelizmente não podemos falar nestes termos da democracia guineense. Os 20 anos de democracia na Guiné-Bissau foram marcados por muita instabilidade institucional e política», finalizou.