Parabenizo-vos pelo trabalho que têm desenvolvido em prol da Guiné-Bissau.
Queria chamar a vossa atenção em relação à notícia sobre o Semáforo, publicado hoje no vosso blog.
A questão da depredação, do abandono ou da vandalização da coisa pública não tem a ver com a cor da pele do ser humano.
Nós,
enquanto PRETOS devemos evitar a depreciação da nossa etnia, utilizando
termos pejorativos como: coisas de preto, denegrir, etc. Terminologias
essas deixadas pelos colonizadores para nos humilhar e desvalorizar.
Marimbemo-nos disso.
Nos Estados
Unidos da América, na França, em Portugal, no Senegal, na índia, no
Brasil, existem coisas públicas que não estão a funcionar em função do
mau uso, ou da má conservação, mas isto não quer dizer que é porque são
brancos, ou pretos, ou amarelos.
Avante Guiné-Bissau!Cordialmente,
Mestre João Paulo Pinto Có Antropólogo/Historiador
OBS: Srº Mestre Có muito obrigado pela dica. Nósnão vamos dizer pretos
mas sim sancthus porque djassi i santchu sim.
