As
festividades carnavalescas são bastantes populares onde converge variadas
tradições. Com um importante alcance da cultura portuguesa, essas máscaras, ditas
propriamente “crioulas”, ultrapassam muitas vezes o sentido meramente
ornamental e reproduzem personalidades de destaque do país, monstros e seres
fictícios, além de buscar também transmitir uma ideia, uma mensagem.
As máscaras
muito grandes são especialidades do carnaval guineense e se originam dos
bonecos chamados “gigantones” e de outros, um pouco menores, chamados
“cabeçudos”, que saem até hoje em cortejos em diferentes localidades do País.
Pode-se
perceber, portanto, que a prática do uso de máscaras se trata de uma actividade
de uma cultura híbrida, que congrega elementos de fontes diversas, aumentando o
colorido dessas festividades.