depois do Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, agora é a vez dos funcionários públicos insurgirem-se contra a morosidade no desbloqueamento de salário pelo governo, saindo fora do hábito de pagar a 22 de cada mês.
Situação que não está a cair bem aos funcionários públicos que quebraram o silêncio e começaram a criticar duramente Rui Duarte Barros, líder do governo.
À margem deste trabalho, o "PN" ouviu os funcionários sobre as declarações de António Indjai no principio da semana, contra o governo e o primeiro-ministro. Todos os entrevistados estão estupidamente a favor da declaração do número-1 das FAs.
E pediram mais, querem mais fiscalização das Forças Armadas ao governo e aos governantes corruptos que ensombram o sucesso de transição em curso no país desde 12 de abril do ano passado.
Pediram ainda ao Indjai para que intervenha junto do executivo para ajudar a resolver o impasse com os sindicatos do ensino e ajudar a desbloquear a greve em curso que, está bloquear o início das aulas públicas no país já a três dias.
Nota: Antonio Indjai não pode continuar a fazer e a desfazer neste país.
