denigrida no Blog de Doka internacional. O
homem teve divida comigo esta me a ameaçar
de morte fui a pj duas vezes
nada se resolveu. Quero vos pedir que me publique esta minha
denuncia como direito da resposta da nota que ele publicou no seu blog
dia 23/09/15 onde
envolveu também a PJ. tratando me de bandido e
assassino.
O meu nome é Armandinho Injai, filho
de Brama Injai e de Rosa da Silva, nascido a 03 de
Dezembro de 1993.
Conheci o Doka Internacional no
tempo em que ele era inquilino na casa da minha Tia
Chanda, sita no Bairro de
Mindara, na Estrada de Caracol onde morava antes de ter
sido despejado por
falta de pagamento da renda.
O Doka solicitou-me no dia
02/11/2014, através da sua Namorada Naianca
Augusta
Ramos, para trabalhar com ele, no seu restaurante, Coca-Cola, como
encarregado de vendas.
Comecei a trabalhar juntamente
com mais três colegas, o Sene, Braima e Ratinho e estes,
que já vinham trabalhando
com ele antes, decidiram abandonar o trabalho por falta de
pagamento de salário
e a partir desse dia passei a desempenhar as funções de servente,
empregado de
mesa e responsável de vendas por um contrato de 15.000 FCFA mensal.
Durante os 3 meses que trabalhei,
nunca recebi salário, facto que me levou a reclamar junto
da sua namora Naianca,
no mês de Fevereiro, quando o Doka se encontrava em Londres,
mas esta pediu-me
que esperasse até ao regresso do Doka, para que ela lhe pudesse dizer
que me
pagasse os salários em atraso.
Quando o Doka regressou fui ter
com ele para que me pagasse o que me estava a dever e
ele disse-me que apesar
de estar em condições de me pagar eu devia antes
explicar-lhe todos os
movimentos da namorada durante a sua ausência, isto é, se esta lhe
teria traído
com outros. Fui categórico a dizer-lhe que não é do meu feitio intrometer-me
na
vida alheia e muito menos no que diz respeito a relações conjugais.
Não gostou da minha resposta e
disse que não podia-me pagar os meus atrasados porque
durante o tempo em que
esteve em Inglaterra a namorada não lhe enviou dinheiro.
Dias depois, um dos clientes do
restaurante ofereceu-me uma lata de sumo e o Djáque,
irmão mais novo da
namorada do Doka, comprou uma garrafa de vinho e sentamo-nos na
mesma mesa. O
Doka saiu da cozinha e começou a insultar-me e à minha mãe e quando a
sua
namorada tentou evitar, ele bateu nesta, à frente da multidão e disse que não
queria voltar
a ver-me no seu restaurante.
No dia seguinte, fui ter com ele
no restaurante a fim de exigir os meus seis meses de salários
em atraso e
quando cheguei vi-o sentado com a namorada. Mal o interpelei começou a
dizer palavras
ofensivas contra a minha pessoa e a pessoa da minha mãe e disse que não
vai pagar
e se continuar a interpela-lo lhe sobre o pagamento vai deitar com a minha mãe.
Nisto, disse-lhe que sou homem e que
não tenho medo de morrer por aquilo que é meu
pelo que posso muito bem deitar
também com a mãe dele e por causa da intervenção
do Aquiles, o senhorio do
restaurante, tive que evitar e voltar para a casa.
No dia seguinte foi-se queixar à
minha tia Chanda, e começou de novo a proferir palavras
insolentes contra ela e
a minha mãe, por isso lhe respondi insultando também a sua mãe. Nisto,
ele
disse que me ia matar, entrou no seu quarto e saiu com uma Pistola. Os vizinhos
levaram-me
para um quarto e fui dar conhecimento dos factos à PJ que o notificou
mas quando este chegou
refutou tudo o que as pessoas presentes testemunharam,
inclusive de o terem visto com uma arma.
A PJ não lhe fez nada e no
entanto a sua mãe Alima prometeu pagar o que o Doka me estava a
dever. No dia 23/09/2014 fui ter com ele
outra vez na sua nova casa na via SITEC, visto que
a mãe não tinha pago, para lhe
pedir que me pagasse a fim de regularizar a minha matrícula. Bati
à porta e a Naianca
abriu e falei-lhe da situação. Quando ela contou ao Doka, ele saiu para fora
da
casa e disse-me que eu e ele não estamos a falar a mesma língua porque eu já o
tinha levado à PJ.
No entanto avançou para me
agredir e a namorada, tentou impedir-lhe mas ele disse-lhe que se
ela não se
afastasse ele ia nos bater aos dois. Empurrou-a e agarrou numa pedra e atirou-a
contra mim ao ponto de me atingir na perna direita, o que me levou a sair e a
dirigir-me de novo à PJ.
Quando cheguei às instalações da
PJ os agentes disseram-me que não podiam me passar
a notificação porque já era muito
tarde, no entanto pediram-me o contacto do Doka, que eu
tenho de cor porque era
o meu antigo número de MTN, 913 33 40,
que lhe emprestei e que
ele nunca me devolveu até hoje.
Os Agentes notificaram-lhe por
telefone e quando chegou refutou todos os factos e disse que
não chegou de me
agredir e que a ferida que estava no meu pé direito, provocada pela
pedra que
me atingiu, eram simples fungos mas no entanto comprometeu-se a levar o
dinheiro
à PJ até ao dia 25/09/2015.
O que me surpreende é que o Doka
publicou no seu Blog no dia 23/09/2015 de que está
a ser perseguido pela PJ e a
sua Directora sem no entanto dizer o que o levou à PJ.
Quero dizer ao Doka que se diz
ser um grande defensor dos Direitos Humanos que vou lutar
para que ele devolva o
meu dinheiro na íntegra no valor de 60.000 FCFA e não os
32.000 FCFA como
falsamente declarou na PJ.
Vou deixar claro de que se alguma
coisa me acontecer devem perguntar este defensor
dos Direitos Humanos que já
tirou arma contra mim e me apedrejou perante total inercia das
autoridades.
Armandinho Injai
Email. armandinho9315@gmail.com
Email. armandinho9315@gmail.com
OBS: Problema de Doka i falta di findi kadera. Ikila som! Dia ki na findidu kadera di
bardadi i na para ku tudu é dudessa. Pa dal tok i disminti.