Esta novela política, corolário da crise desnecessária
gerada pelo irresponsável Jomav,
trouxe a luz o nivel da consistência das forças politicas existentes no xadres político da
Guiné-Bissau.O PRS, logo no umbral da crise, na margem parlamentar começou por
revelar uma maturidade política duma performance quase que superior ao que se exige
no nosso contexto político.Verdade seja dita, a maior parte dos parlamentares do PRS,
apresentaram no rastreio do início da crise uma linha de discurso revestido de uma
coerência incólume a qualquer suspeita.
trouxe a luz o nivel da consistência das forças politicas existentes no xadres político da
Guiné-Bissau.O PRS, logo no umbral da crise, na margem parlamentar começou por
revelar uma maturidade política duma performance quase que superior ao que se exige
no nosso contexto político.Verdade seja dita, a maior parte dos parlamentares do PRS,
apresentaram no rastreio do início da crise uma linha de discurso revestido de uma
coerência incólume a qualquer suspeita.
Admira porém, quando surge a fase em que se começou a falar
das reuniões da Comissão
Política. Eis que de repente surge posições contrárias as que a bancada parlamentar tinha tido
no hemiciclo; refiro-me ao movimento que desembocou na aprovação por unanimidade de
3 moções de confiança ao Governo (de inclusão) do PAIGC, liderado pelo Engenheiro
Domingos Simões Pereira, do qual, o PRS fazia parte à convite dos libertadores imbuídos
do espírito da estabilidade e segurança governativa de que o país necessitava numa fase tida
como a de renascimento e reconhecimento internacional. Correu tudo bem, até o JOMAV
colocar em execução o seu maquiavélico plano de trair toda a nação.
Política. Eis que de repente surge posições contrárias as que a bancada parlamentar tinha tido
no hemiciclo; refiro-me ao movimento que desembocou na aprovação por unanimidade de
3 moções de confiança ao Governo (de inclusão) do PAIGC, liderado pelo Engenheiro
Domingos Simões Pereira, do qual, o PRS fazia parte à convite dos libertadores imbuídos
do espírito da estabilidade e segurança governativa de que o país necessitava numa fase tida
como a de renascimento e reconhecimento internacional. Correu tudo bem, até o JOMAV
colocar em execução o seu maquiavélico plano de trair toda a nação.
Não é compreensível que a bancada parlamentar do PRS tenha
participado na aprovação de
um conjunto de 3 moções a favor do Governo e dias depois a Comissão Política decide entrar
num Governo ilegal, rubricando um acordo, não com um partido, mas sim com um indivíduo
(Baciro Dja); o que nos parece descabido desde ponto de vista da dimensão do próprio PRS
e da maturidade política que dele era esperado pala opinião pública nacional.
um conjunto de 3 moções a favor do Governo e dias depois a Comissão Política decide entrar
num Governo ilegal, rubricando um acordo, não com um partido, mas sim com um indivíduo
(Baciro Dja); o que nos parece descabido desde ponto de vista da dimensão do próprio PRS
e da maturidade política que dele era esperado pala opinião pública nacional.
A distância entre a heroicidade e o desastre político do
PRS, era apenas de 48h... isto é, se o
PRS tivesse tido a sabedoria e a
grandeza política de esperar 48 h ou menos, até a publicitação
do
histórico ACORDAO, hoje em dia estariamos em presença de um gigantesco
partido político
no nosso contesto.Em presença desta realidade, surge a necessidade de trazer em revista uma
questão intrínseca: Porque que o PRS, paricipou no governo legal do PAIGC,
liderado pelo
Eng. Domingos Simões Pereira, sem imposição de nenhumas
condições? (que se saiba).
Porquê que a linha orientadora da bancada parlamentar do
PRS tinha que ser diferente com
a linha orientadora do próprio partido e
consequentemente da sua Comissão Política?
E então! Porquê que o PRS, teria aceitado participar num
governo legal, que depois de ser
derrubado, torna aceitar participar num
governo Ilegal nomeado inconstitucionalmente pelo
PR Jomav? Declarada inconstitucional, o tal Governo dura menos de 48h. Aí, o PRS, cai
numa grosseira desgraça e entra num descreto absoluto,
quando na verdade e de uma forma
responsável, podia esperar apenas umas
horas até o pronunciamento do STJ, para se tornar
num partido
eminentemente responsável e coerente.
Meus Senhores o PRS, jogou tudo para a grande lixeira;
Embora o programa e o governo sejam do PAIGC, o bom
trabalho do Ministro Florentino
Mendes Pereira, no pelouro de energia,
que podia constituir um ganho para o próprio partido,
foi a água baixo.O bom trabalho do Ministro Serifo Embalo, enquanto titular
do comércio e
que também podia constituir um ganho para o PRS, pela
histórica campanha de caju (que
resultou ser um grande atenuante dos
efeitos nefastos da presente crise) foi para água baixo.
São conquistas com avultadas somatorias políticas que o partido do ilustre Kumba Yala, não
sobe cristalizar e preservar.
Agora, para voltar e fazer parte de um Governo
eminentemente legal, a titulo de inclusão,
não de coligação, o PRS surge
com exigências reveladoras da sua incontornável vergonha
nacional.O PRS diz não, mas não tarda este não vira sim...e vai-se aceitar pelo bem do país
desgraçado pelo o grande imaturo PR Jomav.
PRS e agora!?
Tenho dito.
Ass: Iran Garandi
Tenho dito.
Ass: Iran Garandi