sábado, 9 de janeiro de 2016

GRANDE ANÁLISE DA ZONA LIBERTADA

AS TRÊS PESSOAS QUE ESTÃO A POR EM CAUSA A ESTABILIDADE 
DO NOSSO PAÍS

1- JOSÉ MARIO VAZ

Bloqueou o país. Mas como se não bastasse, sabotou o processo de relançamento do desenvolvimento nacional e desacreditou a confiança internacional na Guiné-Bissau, depois de um esforço tremendo com resultados, em menos de um ano de governação, depois de um golpe de estado que espezinhou os recursos e a credibilidade do país.

Enquanto político e candidato presidencial, em directo na televisão pública, assegurou que jamais demitiria um governo do seu próprio partido. Mentiu, foi capaz de o fazer, mentindo; - antes de demitir o governo, foi ao parlamento afiançar aos deputados da nação que “nunca passou-lhe pela cabeça demitir o governo” e volvidos um mês, fê-lo com argumentos de mentira, evocando uma inexistente grave crise institucional, que começou com a sua decisão.

O ponto alto da descrença política do actual Presidente da República e a revelação do carácter de mentiroso compulsivo, foi por ter jurado cumprir a Constituição e no seu primeiro ano de mandato ter violado grosseiramente a lei magna do país, com a unanimidade dos membros do Supremo Tribunal de Justiça a considerar inconstitucional a nomeação forçada de um novo Primeiro-Ministro ilegal e ilegítimo.
O legado do JOMAV em 2015 é de um antipatriota!

2- BACIRO DJA
Demagogo, populista e vago. Deixou a sua marca como oportunista-mor.
Gerou instabilidade no seio do Governo do seu próprio partido e um mal-estar entre o Presidente da República e o Primeiro-ministro para poder dar o salto como chefe do governo... mas de forma ilegítima e ilegal.
Tendo sido nomeado à revelia do seu partido para Primeiro-ministro, viu a sua traição ser brindada com uma expulsão por indisciplina ideológica, que defende com populismo ridículo de ser “filho de combatente” como se isso servisse de borracha da sua responsabilidade política e de militante de um grupo burocratizado e moderno que é a pertença a um partido político.
Este político perderá o lugar de deputado em 2016 por não conseguir conciliar a sua ambição pessoal com a disciplina partidária e responsabilidade política que são recursos fundamentais para quem pretende governar.
O legado do Djá em 2015 é de falta de ética e coerência!