sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

OPINIÃO: HOMENAGEM

Caros camaradas, amigos, colegas e conterrâneos (mulheres e homens), 
 
Neste preciso dia de recolhimento e de meditação profundos, o 20 de Janeiro, permitam-me partilhar com todos vós (mulheres e homens), o doc. em anexo. Como vão constatar, trata-se de uma tentativa de fazer conhecer como deve ser, pensado em termos práticos, alguns aspectos dum dos mais precisos e poderosos componentes de luta, dentre o inestimável legado em obra escrita e realizações práticas de camarada Cabral, o P.A.I.G.C.
 
1 - Qual é o verdadeiro significado desta sigla, tal como é, “P.A.I.G.C. – Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde”?
2 - Como se explica o como e o porquê desta composição, assim tal como é?
3 - Qual é o fundamento ideológico profundo que esta sigla, estando assim composto, encarna?
4 - Este modo de leitura, feito pela utilização da preposição “de” e a conjunção aditiva “e” na composição, foi sempre assim procedido, desde a fundação deste Partido e mantido, ou existiu ou existe outros modos de leitura?
5 - Qual é afinal, o modo de leitura correcto e oficial desta sigla?
 
"Melhor conhecimento do instrumento pelos seus possuintes e utentes, melhor acção na sua aplicação prática", diz um velho ditado nosso.
 
O meu desejo, que uma tal mensagem se torne a realidade em relação ao PAIGC tal como descrito no doc. em anexo.
 
A todos vós, meus camaradas ou compatriotas, continuados sempre engajados, ou abertos a se engajarem, ou com a ideia desta luta em perspectiva, eis o meu desejo: ver novamente, como vivido na fase mais remota da minha juventude, o PAIGC ser correctamente de novo e como deve ser aplicado na prática na nossa luta ainda em curso, pela (re)conquista e construção da nossa Independência verdadeira, total e definitiva, articulada à construção contínua e permanente do progresso e bem-estar do nosso povo na Guiné-Bissau e, por efeito de consequências, dos povos em toda a África.
 
Por esta causa, missão histórica e objectivo, “luta ka na pudi maina” (N’Fanmara Mané, Djidiu di luta). Gloria eterna à memória de camarada Cabral e de todos os Combatentes da Liberdade da Pátria, bissau-guineenses e caboverdianos, juntos.
 
Um abraço amigo, boa sorte e muito sucesso nos vossos postos.
Amizade.
A. Keita