“Temos uma grande carteira uma série de projectos em preparação que vão impulsionar o investimento privado. São estes projectos pelos quais há uma grande procura e procuramos mobilizar recursos possíveis. Há o problema do ébola, no Malawi as cheias, e também o terramoto no Nepal, por essa razão os custos de respostas para três anos já foram esgotados no primeiro ano”, argumentou o responsável do Banco Mundial durante a apresentação do tema” Opções de Financiamento para a AID”.
A recomposição recorde de USD 52,1 Mil Milhões da AID visa maximizar o impacto no desenvolvimento ao alavancar recursos públicos e privados, além do conhecimento, com resultados sólidos e eficiência a um baixo custo.
A procura de projectos regionais em África continua grande e a maioria dos recursos são comprometidos com projectos regionais de infra -estrutura.
“A forte recomposição da AID e inovações financeiras são cruciais para cumprir a agenda de transformação em África”, concluiu.
A Presidência do Grupo Africano dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais junto do Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial é assumida pelo Ministro das Finanças de Angola, a primeira Vice - Presidência pelo Ministro das Finanças do Benin, a segunda Vice - Presidência pelo Ministro das Finanças do Benin, e o Ministros das Finanças do Egipto é o Secretário da organização.
Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Ministérios das Finanças de Angola.
SOURCE
Ministry of Finance of Angola