Quem deve responder a esta questão, obviamente que não é o
novo Primeiro-ministro recentemente nomeado que aguarda ainda pela formação do
seu governo, mas sim, o grande ditador e analfabeto político, que graças a sua
incompetência e ganância extrema de vingança e ódio colocou o País nesta
situação sem saída, ou se vir a ter, será com muita dificuldade.
Esta Quinta-feira segundo o calendário Islão, vai ser celebrado em todo o mundo árabe a Festa de Tabaski ou de Carneiro como é conhecido por muitos.
Eid al-Adha ( em árabe : عيد الأضحى transliteração: Eid Alatz'ha), ou Eid ul-Adha também conhecido como, Grande Festa ou Festa
do Sacrifício, é um festival muçulmano que sucede a realização do hajj , a peregrinação a Meca. É comemorado a
partir do décimo dia do mês de Dhu al-Hijjah (no último mês do ano lunar no Calendário islâmico ), e a festa tem duração de quatro
dias. É celebrado pelos muçulmanos de todo o planeta em memória da disposição
do profeta Ibrahim (Abraão) em sacrificar o seu filho
Ismail conforme a vontade de Deus. Ocorre 70 dias após
o Ramadã,
e as festas coincidem com o Hajj.[1] Está interligada ao Eid al–Fitr, que marca o
fim dojejum do Ramadã,
uma festa interligada e é a primeira festa. No Eid al-Adha é feito a troca de
presentes e o sacrifício de animais onde a carne é dividida com familiares e
com os pobres.[2]
A partir do décimo
dia do mês, por quatro dias se comemora a Festa
do Sacrifício (Eid al-Adha),
que é um dos dois principais feriados noIslã.
Segundo a tradição islâmica, este feriado marca o sacrifício de Ismael por Abraão (história aparece no Corão e uma história paralela do sacrifício
de Isaac na Bíblia Hebraica).
De acordo com sondagens feitas, um carneiro nos mercados do
País está a custar estes dias entre 100 a 250 mil Francos CFA.
Sem salário ainda que magro vai mais difícil um chefe de família conseguir cumprir com a
tradição de cada ano matar um animal para celebrar com a família esta festa que
é muito sagrada para os nossos irmão muçulmanos…
Caso não vir a ser pago o salário na função pública, quem arcará com
as consequências?
É a pergunta que gostaríamos de deixar para quem de direito
responder…