O DG Das Alfândegas falou a mando do seu amigo pessoal o JOMAV que lhe tinha
inventado um lugar nas Alfândegas
que não existia quando o homem era ministro das Finanças
e que colidia
gravemente com as funções do DG na altura. Todos sabemos que Francisco
Rosa
Cá é um esquizofrênico que só arranja confusão por onde passa.
Perguntem como saiu das
Alfândegas, o JOMAV teve que tirar o homem de
lá a correr porque os militares que faziam
parte da Guarda Fiscal não
toleravam mais as falsidades do homem.
Mandou o gajo para Impostos
chegou lá correu com quadros competentes que lá trabalhavam
ha vários
anos sem colocação e sem nada. Perguntem aos seus colegas da Inspeção
Geral e do
Tribunal de Contas. Em poucos anos da sua pobre carreira
passou por todos esses lugares por
causa do seu mau carácter, intriga e
inveja tal como acontece
com o seu patrão JOMAV.
Não me admira que hoje venha a fazer uma
declaração desta, porque se hoje está nas
Alfândegas é por causa do
JOMAV mas só que acabou de revelar a sua tamanha burrice.
Não sabe que
qualquer instabilidade o primeiro a afectar são as importações? Porque
ninguém terá confiança em investir no país. As tais receitas de que
falou são frutos das
declarações (principalmente castanhas de caju) já
feitas há meses e dos produtos que já
lá estavam.
Que nos diga quanto
barcos atracaram no porto desde essa crise fabricada pelo seu patrão
JOMAV? E espero que consiga manter esse ritmo de receitas mensalmente e
divulgando as
receitas colectadas,só se forçar os empresários a levaram
produtos para o país nessa confusão
toda. E mais no comunicado do PAIGC
fala-se de receitas fiscais que é o conjunto de receitas
produzidas no
país não é só das Alfândegas. Não é preciso ser economista para saber
que
numa
situação dessas é quase impossível cobrar impostos.
Há dias vimos na
imprensa os cálculos feitos pelo FMI do custo de cada golpe,
contra-golpe,
derrube de governo, tentativas, etc e chegou-se à
conclusão de que o país perdeu mais de 65%
do seu PIB desde 2000 por
causa de acções de loucos como o JOMAV e que levaria a Guiné
quase 50
anos para atingir o patamar de países como Cabo-Verde sem falar doutros
países.
Júlio Kaby