Do encontro
desta sexta-feira entre o primeiro-ministro José Maria Neves e o corpo
diplomático acreditado na Praia, os embaixadores e representantes dos
organismos internacionais assumiram o compromisso de apoiar as autoridades na
situação provocada pela erupção que assola a ilha do Fogo desde domingo.
À saída dessa reunião, que contou ainda com a participação da representante das Nações Unidas e agências de cooperação, José Maria Neves disse que o encontro serviu para colocar a comunidade internacional a par da situação e das necessidades actuais e futuras para dar respostas às demandas da população deslocada de Chã das Caldeiras.
O chefe do Governo disse ter recebido dos representantes dos países amigos e das organizações internacionais a manifestação do compromisso de ajuda «imediata» a Cabo Verde, que está perante uma situação de emergência.
«Essa ajuda já está acontecer». Segundo José Maria Neves as primeiras ajudas já se encontram a caminho, disponibilizados por Portugal.
A fragata Álvares Cabral trará medicamentos de campanha, de proteção civil e equipamentos de comunicação, mas de acordo com chefe do Executivo está-se, agora, a estruturar as ajudas de longo prazo para «garantir o alojamento definitivo das pessoas», assim como «a compensação das famílias, pelas perdas, e o desenvolvimento e fomento das atividades geradoras de rendimento, para garantir que as pessoas, rapidamente, se integrem na sociedade».
Passados os primeiros impactos da erupção vulcânica na ilha do Fogo, o primeiro-ministro considera que a aposta agora é garantir a melhoria das comunicações e das articulações, não apenas a nível interno, mas também com os parceiros internacionais.
O Governo vai passar a emitir, todos os dias, um comunicado sobre a situação na Chã das Caldeiras, o Ministério das Relações Exteriores vai ser o interlocutor de Cabo Verde junto dos parceiros internacionais e a representação das Nações Unidas, juntamente com a embaixada da União Europeia, irá sistematizar e coordenar toadas as ofertas e o fluxo das ajudas internacionais.
À saída dessa reunião, que contou ainda com a participação da representante das Nações Unidas e agências de cooperação, José Maria Neves disse que o encontro serviu para colocar a comunidade internacional a par da situação e das necessidades actuais e futuras para dar respostas às demandas da população deslocada de Chã das Caldeiras.
O chefe do Governo disse ter recebido dos representantes dos países amigos e das organizações internacionais a manifestação do compromisso de ajuda «imediata» a Cabo Verde, que está perante uma situação de emergência.
«Essa ajuda já está acontecer». Segundo José Maria Neves as primeiras ajudas já se encontram a caminho, disponibilizados por Portugal.
A fragata Álvares Cabral trará medicamentos de campanha, de proteção civil e equipamentos de comunicação, mas de acordo com chefe do Executivo está-se, agora, a estruturar as ajudas de longo prazo para «garantir o alojamento definitivo das pessoas», assim como «a compensação das famílias, pelas perdas, e o desenvolvimento e fomento das atividades geradoras de rendimento, para garantir que as pessoas, rapidamente, se integrem na sociedade».
Passados os primeiros impactos da erupção vulcânica na ilha do Fogo, o primeiro-ministro considera que a aposta agora é garantir a melhoria das comunicações e das articulações, não apenas a nível interno, mas também com os parceiros internacionais.
O Governo vai passar a emitir, todos os dias, um comunicado sobre a situação na Chã das Caldeiras, o Ministério das Relações Exteriores vai ser o interlocutor de Cabo Verde junto dos parceiros internacionais e a representação das Nações Unidas, juntamente com a embaixada da União Europeia, irá sistematizar e coordenar toadas as ofertas e o fluxo das ajudas internacionais.
Fonte: A Bola