A União
Europeia (UE) vai financiar com 620 mil euros um projeto de luta contra o crime
transnacional - grupo ou rede organizada que pratica atividades ilícitas
visando ganhos financeiros particulares, não tendo as suas atuações restritas a
apenas um país - na Guiné-Bissau, «contra o tráfico de droga e de pessoas»,
anunciou, esta sexta-feira, a delegação da organização na capital guineense.
«O projeto Eutranscrim terá início no primeiro semestre de 2015, após aprovação por parte do Ministério da Justiça da Guiné-Bissau, com duração de 18 meses e será implementado pelo Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC)», lê-se no comunicado da UE.
A iniciativa prevê ainda a constituição de uma Unidade de luta contra o Crime Transnacional (UCT), força policial que será formada por elementos da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) e das diversas autoridades policiais da Guiné-Bissau, nas quais se incluem a Polícia Judiciária, a Polícia de Ordem Pública, a Guarda Nacional, a Guarda Fiscal e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
O governo guineense doou o antigo edifício do serviço de apostas Totobola Nacional para servir de sede à UCT.
O embaixador da UE no país, Joaquim Ducay, salientou «que o executivo desbloqueou o espaço em menos de 24 horas».
«Revela a vontade política clara do executivo em colaborar com a comunidade internacional na luta contra o crime transnacional», acrescentou Joaquim Ducay.
Mais: o embaixador da UE acredita que “o Eutranscrim” vai aumentar a capacidade do sistema de justiça criminal guineense para investigar os criminosos, e reforçar laços entre os órgãos da justiça criminal dos países da sub-região».
Por fim, Doménico Sanca, secretário de Estado da Ordem Pública, destacou a importância do projeto «tendo em conta que o combate ao crime organizado é uma das principais prioridades do governo este ano eleito».
«O projeto Eutranscrim terá início no primeiro semestre de 2015, após aprovação por parte do Ministério da Justiça da Guiné-Bissau, com duração de 18 meses e será implementado pelo Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC)», lê-se no comunicado da UE.
A iniciativa prevê ainda a constituição de uma Unidade de luta contra o Crime Transnacional (UCT), força policial que será formada por elementos da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) e das diversas autoridades policiais da Guiné-Bissau, nas quais se incluem a Polícia Judiciária, a Polícia de Ordem Pública, a Guarda Nacional, a Guarda Fiscal e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
O governo guineense doou o antigo edifício do serviço de apostas Totobola Nacional para servir de sede à UCT.
O embaixador da UE no país, Joaquim Ducay, salientou «que o executivo desbloqueou o espaço em menos de 24 horas».
«Revela a vontade política clara do executivo em colaborar com a comunidade internacional na luta contra o crime transnacional», acrescentou Joaquim Ducay.
Mais: o embaixador da UE acredita que “o Eutranscrim” vai aumentar a capacidade do sistema de justiça criminal guineense para investigar os criminosos, e reforçar laços entre os órgãos da justiça criminal dos países da sub-região».
Por fim, Doménico Sanca, secretário de Estado da Ordem Pública, destacou a importância do projeto «tendo em conta que o combate ao crime organizado é uma das principais prioridades do governo este ano eleito».