Os golpistas no Burkina Faso libertaram finalmente esta
terça-feira o primeiro-ministro de Transição, Isaac Zida, após uma proposta de
medianeiros internacionais seguida de um ultimato das Forças Armadas para a
rendição da Junta liderada pelo general Gilbert Diendéré, confirmou fonte
diplomática em Ouagadougou.
A libertação de Isaac Zida, que se encontrava nas mãos dos golpistas do Regimento de Segurança Presidencial (RSP) desde quarta-feira passada, coincidiu com a chegada à capital, Ouagadougou, de várias colunas de militares provenientes das diferentes regiões do país determinados a negociar a rendição dos golpistas.
A fonte confirmou que o primeiro-ministro Isaac Zida "já deixou o Palácio Presidencial e se encontra em bom estado de saúde e em lugar seguro".
No seu ultimato emitido na véspera, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Pingrenoma Zagré, intimou os golpistas do RSP a deporem as armas imediata e incondicionalmente sob pena de enfrentarem militares fiéis de todos os ramos da sua corporação provenientes de várias regiões do país.
Chegado ao poder por via do golpe de Estado de 17 de Setembro corrente, o general Gilbert Diendéré, já havia declarado segunda-feira que aceitava a libertação de Isaac Zida "em sinal de desanuviamento e conforme o projecto de acordo proposto pela mediação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)".
A libertação de Isaac Zida, que se encontrava nas mãos dos golpistas do Regimento de Segurança Presidencial (RSP) desde quarta-feira passada, coincidiu com a chegada à capital, Ouagadougou, de várias colunas de militares provenientes das diferentes regiões do país determinados a negociar a rendição dos golpistas.
A fonte confirmou que o primeiro-ministro Isaac Zida "já deixou o Palácio Presidencial e se encontra em bom estado de saúde e em lugar seguro".
No seu ultimato emitido na véspera, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Pingrenoma Zagré, intimou os golpistas do RSP a deporem as armas imediata e incondicionalmente sob pena de enfrentarem militares fiéis de todos os ramos da sua corporação provenientes de várias regiões do país.
Chegado ao poder por via do golpe de Estado de 17 de Setembro corrente, o general Gilbert Diendéré, já havia declarado segunda-feira que aceitava a libertação de Isaac Zida "em sinal de desanuviamento e conforme o projecto de acordo proposto pela mediação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)".
Fonte: PANAPRESS