A Organização para a Alimentação e para a Agricutura (FAO) e Organização Mundial de Saúde (OMS) alertam para os problemas da subnutrição no mundo, traçando um quadro dramático, que está a piorar com a crise do vírus Ébola.
Na conferência Internacional sobre a nutrição, que decorre em Roma a FAO pede um maior esforço aos políticos, aos investigadores e à sociedade cívil.
O número de vítimas da subnutrição é assustador, como lembra a responsável da organização Aliança para a Saúde:
“Falar é muito importante, mas precisamos de ações. Enquanto estamos a conversar, 324 crianças morrem a cada hora e não só porque não têm comida suficiente, mas porque não têm a comida apropriada”.
Localmente, algumas populações tentam encontrar meios para uma alimentação menos pobre, como no Bangladesh, um dos países com maiores problemas de subnutrição.
Para muitas famílias da região de Bhaturia, a aquacultura transformou-se numa fonte vital de proteínas e de sobrevivência económica.