O
primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, apelou hoje de
manhã, no Porto, ao investimento no seu país. O encontro com a comunidade
empresarial nortenha decorreu numa unidade hoteleira, onde reuniu cerca de meia
centena de potenciais parceiros em diversas áreas de negócio.
No discurso de apresentação de uma nação renascida há cerca de quatro meses com a realização de eleições democráticas, Domingos Simões Pereira ressalvou a maioria dos votos recebidos nas urnas pelo seu partido e a «alargada base de apoio» conseguida com a integração no aparelho de Estado das demais forças políticas que se apresentaram a sufrágio.
«Queremos agora projetar o país para fora. Temos é a noção que a nossa imagem é má, por sermos vistos como a nação dos golpes de estado, do narcotráfico», falou sem rodeios à plateia de empresários. «Mas agora é preciso falar de uma Guiné-Bissau diferente, de uma Guiné-Bissau que eu acredito que existe e de que se tem falado tão pouco», sublinhou o chefe do governo guineense.
Domingos Simões Pereira revelou estar em marcha «um programa de intervenção de choque» para acelerar o desenvolvimento do país, enquanto em paralelo disse decorrer um plano concertado de medidas que visa a captação do investimento português e de outros países com segurança e também regras bem definidas.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau congratulou-se também por terem sido reatadas recentemente as relações bilaterais com Portugal, mas não deixou de tocar numa ferida ainda em aberto. «Vamos ter agora voos regulares entre Bissau e Lisboa. Não compreendemos é que a TAP nos tenha comunicado que não realizaria voos nos próximos 45 dias por falta de condições de segurança», ressalvou, para acrescentar a importância que representa a companhia aérea portuguesa para o povo guineeense. «Não se trata simples ente de voos comerciais, tratam-se de voos que também são uma manifestação cultural».
Domingos Simões Pereira inaugura esta tarde a Casa da Guiné-Bissau no Porto, espaço destinado à comunidade guineense e à captação de negócios. Amanhã o primeiro-ministro tem encontro marcado com o seu homólogo português, no Palácio de São Bento, em Lisboa.
No discurso de apresentação de uma nação renascida há cerca de quatro meses com a realização de eleições democráticas, Domingos Simões Pereira ressalvou a maioria dos votos recebidos nas urnas pelo seu partido e a «alargada base de apoio» conseguida com a integração no aparelho de Estado das demais forças políticas que se apresentaram a sufrágio.
«Queremos agora projetar o país para fora. Temos é a noção que a nossa imagem é má, por sermos vistos como a nação dos golpes de estado, do narcotráfico», falou sem rodeios à plateia de empresários. «Mas agora é preciso falar de uma Guiné-Bissau diferente, de uma Guiné-Bissau que eu acredito que existe e de que se tem falado tão pouco», sublinhou o chefe do governo guineense.
Domingos Simões Pereira revelou estar em marcha «um programa de intervenção de choque» para acelerar o desenvolvimento do país, enquanto em paralelo disse decorrer um plano concertado de medidas que visa a captação do investimento português e de outros países com segurança e também regras bem definidas.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau congratulou-se também por terem sido reatadas recentemente as relações bilaterais com Portugal, mas não deixou de tocar numa ferida ainda em aberto. «Vamos ter agora voos regulares entre Bissau e Lisboa. Não compreendemos é que a TAP nos tenha comunicado que não realizaria voos nos próximos 45 dias por falta de condições de segurança», ressalvou, para acrescentar a importância que representa a companhia aérea portuguesa para o povo guineeense. «Não se trata simples ente de voos comerciais, tratam-se de voos que também são uma manifestação cultural».
Domingos Simões Pereira inaugura esta tarde a Casa da Guiné-Bissau no Porto, espaço destinado à comunidade guineense e à captação de negócios. Amanhã o primeiro-ministro tem encontro marcado com o seu homólogo português, no Palácio de São Bento, em Lisboa.
Fonte: A Bola
